quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Evento vai relembrar a Banda Senac

Neste ano a Banda Senac faria 40 anos. Desativada, ex-integrantes se reúnem em confraternização nacional neste mês

CIVISMO - A Banda Senac no Desfile de 7 de Setembro, na avenida Tiradentes na capital paulista - Foto: Divulgação

Ela esteve na troca das Bandeiras, em Brasília, na época dos presidentes da República Ernesto Giesel e João Baptista de Figueiredo, participou do Desfile Cívico Militar de 7 de Setembro, na av. Tiradentes, em São Paulo, a convite do 2º Exército; se apresentou no Palácio do Anhembi à época de Laudo Natel. É a Banda Senac de Marília que surgia em 1972 e acabou por originar a atual Banda Marcial Cidade de Marília.
Na memória de seus ex-integrantes ficaram as boas lembranças e a saúde de rever os amigos espalhados pelo mundo. Foi assim que Mauro Frederichi Martin iniciou contato via facebook com alguns ex-integrantes. Foi localizando mais a cada dia, percebeu que a Banda estaria fazendo 40 anos se estivesse ativa e decidiu, com o amigo Afrânio Jorge Ulian, organizar um encontro.
A confraternização nacional da Banda do Senac de Marília acontece no próximo dia 17, na Chácara Padre Nóbrega, com um almoço que deve reunir em torno de 400 pessoas entre ex-integrantes e familiares. Para animar a festa o Musical Vitória.
Mauro Martin e Afrânio lembram que a Banda era formada por cerca de 70 integrantes. Passaram pela agremiação de 4 a 5 mil pessoas, algumas hoje, embaixadores, delegados, médicos, promotores até modelo como Douglas Rasmussem e Walmir Sparapane; Carlos Sulpício, Edmo de Souza, maestro Saulo. Ainda por aqui eles citam o promotor Nadir de Campos Filho, os delegados André Nemer Rapado e Marcelo de Assis Aliceda (em Ourinhos), Toco (Mário Rogério Dói), um dos que ficou mais tempo na Banda, 23 anos, e Clayrton Basta, atual maestro da Banda Marcial Cidade de Marília.
No encontro eles devem prestar homenagens a Ermelino Flora (foi diretor do Senac e vereador em duas gestões), ao maestro e arranjador das Banda do Senac e do Cristo Rei, professor Maestro Nezito, que imprimiu um estilo diferente e ainda aos maestros Raimond Roger Rainville e Braz Sampieri. Também serão lembradas pessoas que tocaram e que foram responsáveis pela continuidade do trabalho como o padrinho e madrinha da Banda, Paulo Gabaldi e Tia Lilá Santile (Marília Santile Gabaldi), os maestros Darci Claudino e Basílio, a Ermelino Conti - um dos últimos constitucionalistas - que acompanhava as apresentações. “Ele era outra criança junto com a banda, colocaram até uma farda nele e deram um trompete”, lembrou Mauro.
Em 1975 a Banda gravou um disco. Se destacou em campeonatos nacionais e estaduais, venceu o Nacional em Araraquara e Estadual em Catanduva e Pirajuí entre outros prêmios.
Para acompanhar os preparativos siga pelo facebook - adicionar mauro frederichi martin - ou através dos telefones 3422-6617 e 9765-3635, com Mauro.




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