Esposa de Rico será julgada em agosto por assassinato na “Guerra do Tráfico”
Ela é apontada pelo Ministério Público como
a “piloto de fuga” para o marido no homicídio de Ricardo Afonso de
Souza, o “Ricardão”, ocorrido em julho de 2010
Co-autora do primeiro assassinato ligado à “Guerra do Tráfico” da zona sul, ocorrido em julho de 2010, a vendedora Ingrid Daiane de Souza Carvalho, 25, já tem data marcada para se sentar no banco dos réus: 22 de agosto.
Esposa de Alex Amarildo de Oliveira, 27, o “Rico”, um dos criminosos mais perigosos da cidade, Ingrid é apontada pelo Ministério Público como a “piloto de fuga” do companheiro após ele balear, à queima-roupa, o também vendedor Ricardo Afonso de Souza, 31, o “Ricardão”.
Ingrid, que está presa acusada de integrar a quadrilha do marido na disputa armada contra o bando liderado pelo empresário Edson Santos da Silva, 26, o “Dinho”, foi indiciada por homicídio qualificado (recurso que dificultou a defesa da vítima) e, se condenada, pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.
O CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta das 19h30 do dia 14 de julho daquele ano, Ricardão estava estacionado em frente a uma clínica de estética na rua Antônio Barboza Junior, no Jardim Esmeralda, zona leste, a espera da esposa, que trabalhava no local.
Ricardão não percebeu a aproximação de Fiat Uno preto, conduzido por Ingrid. Rico estava no passageiro e, assim que os carros se emparelharam, ele atirou no pescoço do vendedor. Rapidamente, o casal fugiu. Ingrid foi presa por policiais militares quando chegava em casa, já sem o marido. Ela ficou pouco mais de um mês na cadeia, até receber o direito de responder o processo em liberdade.
Mesmo gravemente ferido, Ricardão relatou à esposa e socorristas do Corpo de Bombeiros a autoria do disparo e quem conduzia o veículo. Ele foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas, passou por cirurgia para a retirada do projétil, porém faleceu na semana seguinte.
Investigação da Polícia Civil desvendou que o assassinato teria sido motivado por uma disputa de pontos de drogas na zona Sul da cidade e que Ricardão e Rico pertenceriam a quadrilhas rivais.
O assassinato, inclusive, teria gerado revides também à bala. Após um período de calmaria, os grupos voltaram a se atacar no final do ano passado, com mais de dez atentados registrados. Em um deles, também comandado por Rico, o jovem Leandro Romanelli Moreira, 19, foi morto.
Co-autora do primeiro assassinato ligado à “Guerra do Tráfico” da zona sul, ocorrido em julho de 2010, a vendedora Ingrid Daiane de Souza Carvalho, 25, já tem data marcada para se sentar no banco dos réus: 22 de agosto.
Esposa de Alex Amarildo de Oliveira, 27, o “Rico”, um dos criminosos mais perigosos da cidade, Ingrid é apontada pelo Ministério Público como a “piloto de fuga” do companheiro após ele balear, à queima-roupa, o também vendedor Ricardo Afonso de Souza, 31, o “Ricardão”.
Ingrid, que está presa acusada de integrar a quadrilha do marido na disputa armada contra o bando liderado pelo empresário Edson Santos da Silva, 26, o “Dinho”, foi indiciada por homicídio qualificado (recurso que dificultou a defesa da vítima) e, se condenada, pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.
O CASO
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta das 19h30 do dia 14 de julho daquele ano, Ricardão estava estacionado em frente a uma clínica de estética na rua Antônio Barboza Junior, no Jardim Esmeralda, zona leste, a espera da esposa, que trabalhava no local.
Ricardão não percebeu a aproximação de Fiat Uno preto, conduzido por Ingrid. Rico estava no passageiro e, assim que os carros se emparelharam, ele atirou no pescoço do vendedor. Rapidamente, o casal fugiu. Ingrid foi presa por policiais militares quando chegava em casa, já sem o marido. Ela ficou pouco mais de um mês na cadeia, até receber o direito de responder o processo em liberdade.
Mesmo gravemente ferido, Ricardão relatou à esposa e socorristas do Corpo de Bombeiros a autoria do disparo e quem conduzia o veículo. Ele foi levado às pressas ao Hospital das Clínicas, passou por cirurgia para a retirada do projétil, porém faleceu na semana seguinte.
Investigação da Polícia Civil desvendou que o assassinato teria sido motivado por uma disputa de pontos de drogas na zona Sul da cidade e que Ricardão e Rico pertenceriam a quadrilhas rivais.
O assassinato, inclusive, teria gerado revides também à bala. Após um período de calmaria, os grupos voltaram a se atacar no final do ano passado, com mais de dez atentados registrados. Em um deles, também comandado por Rico, o jovem Leandro Romanelli Moreira, 19, foi morto.
Compartilhe
0 Comentário(s)
-
Escreva o seu comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário