Audiência é adiada e acusado de matar na rodovia ganha liberdade
Atraso na entrega de laudos motivou o cancelamento; réu deverá seguir normas para continuar solto
O atraso na entrega dos laudos do IC (Instituto de
Criminalística) impediu que fosse realizada a primeira audiência do
processo que tem o programador Marcos Fabiano dos Santos Pinto, 30, como
réu. Ele é acusado de causar o acidente que matou Edna Muniz Dias Gati,
36, em fevereiro, no trevo de Padre Nóbrega, na SP-294 (Rodovia
Comandante João Ribeiro de Barros). Ele estava bêbado.
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Jornal Diário, a
falta dos documentos sobre o acidente inviabilizaram a oitiva do
acusado e das testemunhas arroladas pela defesa e acusação. Como não há
previsão para entrega dos laudos, a defesa do programador entrou com
pedido para libertá-lo, preso desde o acidente. A solicitação foi aceita
pelo juiz da 2ª Vara Criminal, José Henrique Ursulino.
“Esse atraso causou um prejuízo geral, inclusive para o meu cliente.
Fiz o pedido e consegui que ele recebesse a liberdade provisória. Ele
terá que comparecer ao Fórum todas a sextas-feiras e também não poderá
deixar a sua casa das 19h às 6h durante a semana e em qualquer horário
nos finais de semana. Caso alguma determinação seja descumprida, ele
retorna para a cadeia”, disse o advogado Ovídeo Nunes Filho.
Nunes Filho disse também que irá tentar desqualificar o crime para
homicídio culposo (quando não há a intenção). “A materialidade do crime
está comprovada com o acidente que vitimou uma pessoa, mas o dolo não.
Tenho certeza que ele não ingeriu bebida alcoólica para matar alguém”,
afirmou.
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Audiência é adiada e acusado de matar na rodovia ganha liberdade
Atraso na entrega de laudos motivou o cancelamento; réu deverá seguir normas para continuar solto
O atraso na entrega dos laudos do IC (Instituto de Criminalística) impediu que fosse realizada a primeira audiência do processo que tem o programador Marcos Fabiano dos Santos Pinto, 30, como réu. Ele é acusado de causar o acidente que matou Edna Muniz Dias Gati, 36, em fevereiro, no trevo de Padre Nóbrega, na SP-294 (Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros). Ele estava bêbado.
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Jornal Diário, a falta dos documentos sobre o acidente inviabilizaram a oitiva do acusado e das testemunhas arroladas pela defesa e acusação. Como não há previsão para entrega dos laudos, a defesa do programador entrou com pedido para libertá-lo, preso desde o acidente. A solicitação foi aceita pelo juiz da 2ª Vara Criminal, José Henrique Ursulino.
“Esse atraso causou um prejuízo geral, inclusive para o meu cliente. Fiz o pedido e consegui que ele recebesse a liberdade provisória. Ele terá que comparecer ao Fórum todas a sextas-feiras e também não poderá deixar a sua casa das 19h às 6h durante a semana e em qualquer horário nos finais de semana. Caso alguma determinação seja descumprida, ele retorna para a cadeia”, disse o advogado Ovídeo Nunes Filho.
Nunes Filho disse também que irá tentar desqualificar o crime para homicídio culposo (quando não há a intenção). “A materialidade do crime está comprovada com o acidente que vitimou uma pessoa, mas o dolo não. Tenho certeza que ele não ingeriu bebida alcoólica para matar alguém”, afirmou.
O atraso na entrega dos laudos do IC (Instituto de Criminalística) impediu que fosse realizada a primeira audiência do processo que tem o programador Marcos Fabiano dos Santos Pinto, 30, como réu. Ele é acusado de causar o acidente que matou Edna Muniz Dias Gati, 36, em fevereiro, no trevo de Padre Nóbrega, na SP-294 (Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros). Ele estava bêbado.
De acordo com informações apuradas pela reportagem do Jornal Diário, a falta dos documentos sobre o acidente inviabilizaram a oitiva do acusado e das testemunhas arroladas pela defesa e acusação. Como não há previsão para entrega dos laudos, a defesa do programador entrou com pedido para libertá-lo, preso desde o acidente. A solicitação foi aceita pelo juiz da 2ª Vara Criminal, José Henrique Ursulino.
“Esse atraso causou um prejuízo geral, inclusive para o meu cliente. Fiz o pedido e consegui que ele recebesse a liberdade provisória. Ele terá que comparecer ao Fórum todas a sextas-feiras e também não poderá deixar a sua casa das 19h às 6h durante a semana e em qualquer horário nos finais de semana. Caso alguma determinação seja descumprida, ele retorna para a cadeia”, disse o advogado Ovídeo Nunes Filho.
Nunes Filho disse também que irá tentar desqualificar o crime para homicídio culposo (quando não há a intenção). “A materialidade do crime está comprovada com o acidente que vitimou uma pessoa, mas o dolo não. Tenho certeza que ele não ingeriu bebida alcoólica para matar alguém”, afirmou.
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