Agendada audiência com desempregado que matou irmão
Crime aconteceu em setembro do ano passado no Palmital, zona norte
A Justiça de Marília agendou para o dia 28 de junho, a partir
das 14h30, a primeira audiência do processo que tem o desempregado Pedro
Marques dos Santos como réu. Ele é acusado de matar o próprio irmão, o
calceteiro Edson Marques dos Santos, 56, em crime ocorrido em meados de
setembro do ano passado no Palmital, zona norte da cidade.
No procedimento, que será realizado na véspera do aniversário de 36
anos de Pedro. Nele, serão colhidos os depoimentos de testemunhas de
defesa e de acusação. Também há a expectativa de que o desempregado seja
interrogado.
A dúvida, no entanto, está em relação a quem comandará a sessão. Após
mais de 20 anos à frente da 1ª Vara Criminal, onde corre o processo, o
juiz José Roberto Nogueira Nascimento anunciou na última semana que
aguarda apenas despacho do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) para
assumir a Vara da Infância e Juventude.
Caso a mudança não seja publicada até lá, o próprio Nascimento ficará
à frente dos trabalhos. Do contrário, o próprio órgão deverá indicar o
substituto.
Pedro foi indiciado por homicídio qualificado (meio cruel). Caso seja
pronunciado ao júri popular e condenado, ele pode pegar até 30 anos de
prisão em regime fechado.
O CRIME
Na tarde do dia 14 de setembro do ano passado, Edson e Pedro tiveram
uma forte discussão na rua Cincinato Braga. No imóvel, estavam apenas os
irmãos e a mãe deles, que vive em uma cadeira de rodas. Durante o
entrevero, Pedro teria se armado com um tijolo e atacado o irmão,
desferindo vários golpes em sua cabeça.
Testemunhas da briga acionaram o socorro. Com quadro de traumatismo
craniano encefálico grave, Edson foi levado ao Hospital das Clínicas e
transferido com urgência para um leito na UTI (Unidade de Terapia
Intensiva). Seu estado de saúde se agravou e dois dias depois a sua
morte foi confirmada.
Crime aconteceu em setembro do ano passado no Palmital, zona norte
A Justiça de Marília agendou para o dia 28 de junho, a partir
das 14h30, a primeira audiência do processo que tem o desempregado Pedro
Marques dos Santos como réu. Ele é acusado de matar o próprio irmão, o
calceteiro Edson Marques dos Santos, 56, em crime ocorrido em meados de
setembro do ano passado no Palmital, zona norte da cidade.
No procedimento, que será realizado na véspera do aniversário de 36 anos de Pedro. Nele, serão colhidos os depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação. Também há a expectativa de que o desempregado seja interrogado.
A dúvida, no entanto, está em relação a quem comandará a sessão. Após mais de 20 anos à frente da 1ª Vara Criminal, onde corre o processo, o juiz José Roberto Nogueira Nascimento anunciou na última semana que aguarda apenas despacho do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) para assumir a Vara da Infância e Juventude.
Caso a mudança não seja publicada até lá, o próprio Nascimento ficará à frente dos trabalhos. Do contrário, o próprio órgão deverá indicar o substituto.
Pedro foi indiciado por homicídio qualificado (meio cruel). Caso seja pronunciado ao júri popular e condenado, ele pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.
O CRIME
Na tarde do dia 14 de setembro do ano passado, Edson e Pedro tiveram uma forte discussão na rua Cincinato Braga. No imóvel, estavam apenas os irmãos e a mãe deles, que vive em uma cadeira de rodas. Durante o entrevero, Pedro teria se armado com um tijolo e atacado o irmão, desferindo vários golpes em sua cabeça.
Testemunhas da briga acionaram o socorro. Com quadro de traumatismo craniano encefálico grave, Edson foi levado ao Hospital das Clínicas e transferido com urgência para um leito na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Seu estado de saúde se agravou e dois dias depois a sua morte foi confirmada.
No procedimento, que será realizado na véspera do aniversário de 36 anos de Pedro. Nele, serão colhidos os depoimentos de testemunhas de defesa e de acusação. Também há a expectativa de que o desempregado seja interrogado.
A dúvida, no entanto, está em relação a quem comandará a sessão. Após mais de 20 anos à frente da 1ª Vara Criminal, onde corre o processo, o juiz José Roberto Nogueira Nascimento anunciou na última semana que aguarda apenas despacho do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) para assumir a Vara da Infância e Juventude.
Caso a mudança não seja publicada até lá, o próprio Nascimento ficará à frente dos trabalhos. Do contrário, o próprio órgão deverá indicar o substituto.
Pedro foi indiciado por homicídio qualificado (meio cruel). Caso seja pronunciado ao júri popular e condenado, ele pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.
O CRIME
Na tarde do dia 14 de setembro do ano passado, Edson e Pedro tiveram uma forte discussão na rua Cincinato Braga. No imóvel, estavam apenas os irmãos e a mãe deles, que vive em uma cadeira de rodas. Durante o entrevero, Pedro teria se armado com um tijolo e atacado o irmão, desferindo vários golpes em sua cabeça.
Testemunhas da briga acionaram o socorro. Com quadro de traumatismo craniano encefálico grave, Edson foi levado ao Hospital das Clínicas e transferido com urgência para um leito na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Seu estado de saúde se agravou e dois dias depois a sua morte foi confirmada.
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