Com 120 casos de dengue confirmados, saúde intensifica trabalhos nas regiões mais atingidas
Entre as áreas em que há maior concentração
de registros estão Jóquei Clube, Nova Marília, Argolo Ferrão, Alto
Cafezal e Castello Branco
De acordo com os dados atualizados da Divisão Epidemiológica da
Secretaria de Saúde, Marília totaliza 120 casos autóctones -contraídos
no município- da doença até ontem (3). O Ministério da Saúde preconiza
que o município entra na fase de epidemia, quando passa de 300 casos
positivos.
O número apresentado ontem é 823% maior que o registrado nos três
primeiros meses do ano passado, quando foram diagnosticadas 13
ocorrências.
Entre as áreas em que há maior concentração de casos estão Jóquei
Clube, Nova Marília, Argolo Ferrão, Alto Cafezal e Castello Branco.
Ontem a equipe de agentes que atuam na nebulização trabalharam nas residências localizadas no Jóquei Clube.
Para a dona de casa Maria Doralice, 64, moradora da rua Antônio
Boffolin, este serviço é essencial para trazer tranquilidade à
população. “Não hesito em autorizar a entrada dos agentes na minha casa
para aplicação do veneno, apesar do cheiro forte e incômodo, sei que
este trabalho é importante para contenção da proliferação do mosquito”,
comenta.
Os meses de março e abril, devido às condições climáticas, são os
mais favoráveis para o surgimento de mosquitos e consequente transmissão
da doença. Por isso as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti são
permanentes durante o ano inteiro, porém intensificadas nos meses de
chuva e calor.
+ informações
.
O secretário de Saúde, Marcio Travaglini afirma que é fundamental que
a população se mantenha atenta à limpeza dos quintais e dos recipientes
que possam acumular água parada, uma vez que a região está em intensa
transmissão. “A população deve colaborar para evitar criadouros do
mosquito. Atitudes simples como substituição dos vasos com pratos de
água por areia, a limpeza dos quintais, das caixas d’água, ralos,
calhas, entre outros podem fazer a diferença no combate ao mosquito”,
fala.
O secretário ainda orienta a população para que ao primeiro sinal de
febre a pessoa procure uma das 34 Unidades Básicas de Saúde para
avaliação clínica. O diagnóstico precoce proporciona o manejo clínico
adequado, que ações sejam tomadas para o controle de vetores e desta
forma diminuir a possibilidade de transmissão. Os sintomas mais
frequentes da doença são febre, dor de cabeça, dores no corpo e no fundo
dos olhos.
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Com 120 casos de dengue confirmados, saúde intensifica trabalhos nas regiões mais atingidas
Entre as áreas em que há maior concentração
de registros estão Jóquei Clube, Nova Marília, Argolo Ferrão, Alto
Cafezal e Castello Branco
De acordo com os dados atualizados da Divisão Epidemiológica da
Secretaria de Saúde, Marília totaliza 120 casos autóctones -contraídos
no município- da doença até ontem (3). O Ministério da Saúde preconiza
que o município entra na fase de epidemia, quando passa de 300 casos
positivos.
O número apresentado ontem é 823% maior que o registrado nos três primeiros meses do ano passado, quando foram diagnosticadas 13 ocorrências.
Entre as áreas em que há maior concentração de casos estão Jóquei Clube, Nova Marília, Argolo Ferrão, Alto Cafezal e Castello Branco.
Ontem a equipe de agentes que atuam na nebulização trabalharam nas residências localizadas no Jóquei Clube.
Para a dona de casa Maria Doralice, 64, moradora da rua Antônio Boffolin, este serviço é essencial para trazer tranquilidade à população. “Não hesito em autorizar a entrada dos agentes na minha casa para aplicação do veneno, apesar do cheiro forte e incômodo, sei que este trabalho é importante para contenção da proliferação do mosquito”, comenta.
Os meses de março e abril, devido às condições climáticas, são os mais favoráveis para o surgimento de mosquitos e consequente transmissão da doença. Por isso as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes durante o ano inteiro, porém intensificadas nos meses de chuva e calor.
.
O secretário de Saúde, Marcio Travaglini afirma que é fundamental que a população se mantenha atenta à limpeza dos quintais e dos recipientes que possam acumular água parada, uma vez que a região está em intensa transmissão. “A população deve colaborar para evitar criadouros do mosquito. Atitudes simples como substituição dos vasos com pratos de água por areia, a limpeza dos quintais, das caixas d’água, ralos, calhas, entre outros podem fazer a diferença no combate ao mosquito”, fala.
O secretário ainda orienta a população para que ao primeiro sinal de febre a pessoa procure uma das 34 Unidades Básicas de Saúde para avaliação clínica. O diagnóstico precoce proporciona o manejo clínico adequado, que ações sejam tomadas para o controle de vetores e desta forma diminuir a possibilidade de transmissão. Os sintomas mais frequentes da doença são febre, dor de cabeça, dores no corpo e no fundo dos olhos.
O número apresentado ontem é 823% maior que o registrado nos três primeiros meses do ano passado, quando foram diagnosticadas 13 ocorrências.
Entre as áreas em que há maior concentração de casos estão Jóquei Clube, Nova Marília, Argolo Ferrão, Alto Cafezal e Castello Branco.
Ontem a equipe de agentes que atuam na nebulização trabalharam nas residências localizadas no Jóquei Clube.
Para a dona de casa Maria Doralice, 64, moradora da rua Antônio Boffolin, este serviço é essencial para trazer tranquilidade à população. “Não hesito em autorizar a entrada dos agentes na minha casa para aplicação do veneno, apesar do cheiro forte e incômodo, sei que este trabalho é importante para contenção da proliferação do mosquito”, comenta.
Os meses de março e abril, devido às condições climáticas, são os mais favoráveis para o surgimento de mosquitos e consequente transmissão da doença. Por isso as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes durante o ano inteiro, porém intensificadas nos meses de chuva e calor.
+ informações
O secretário de Saúde, Marcio Travaglini afirma que é fundamental que a população se mantenha atenta à limpeza dos quintais e dos recipientes que possam acumular água parada, uma vez que a região está em intensa transmissão. “A população deve colaborar para evitar criadouros do mosquito. Atitudes simples como substituição dos vasos com pratos de água por areia, a limpeza dos quintais, das caixas d’água, ralos, calhas, entre outros podem fazer a diferença no combate ao mosquito”, fala.
O secretário ainda orienta a população para que ao primeiro sinal de febre a pessoa procure uma das 34 Unidades Básicas de Saúde para avaliação clínica. O diagnóstico precoce proporciona o manejo clínico adequado, que ações sejam tomadas para o controle de vetores e desta forma diminuir a possibilidade de transmissão. Os sintomas mais frequentes da doença são febre, dor de cabeça, dores no corpo e no fundo dos olhos.
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