Salário mínimo do estado de São Paulo será de R$ 755 a partir de fevereiro
As outras duas faixas, atualmente R$ 700 e R$ 710, sobem para R$ 765 e R$ 775
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin sancionou na última
segunda-feira (14), a lei que aumenta a primeira faixa do piso salário
mínimo estadual, que passa de R$ 690 para R$ 755, com aumento de 9,42%
em relação a 2012. O reajuste é maior que a inflação de 6,5% registrada
no ano passado no Brasil.
Criado em 2007, o piso do salário mínimo leva em consideração o PIB
(Produto Interno Bruto) paulista de dois anos anteriores, acrescido da
variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). No âmbito
nacional, o salário mínimo foi de R$ 622 para R$ 678 no início de
janeiro. O aumento foi de 9%.
As outras duas faixas, atualmente R$ 700 e R$ 710, sobem para R$ 765 e
R$ 775, respectivamente - nestes casos, os aumentos foram de 9,28% e
9,15%. Uma das novidades deste ano é a antecipação da entrada em vigor
dos novos valores. Em 2011 ele passou a vigorar a partir de 1º de março.
Neste ano, passa a vigorar a partir de 1º de fevereiro.
A medida beneficia os trabalhadores da iniciativa privada que não
possuem piso salarial definido por lei federal, convenção ou acordo
coletivo de trabalho. As três faixas salariais são estabelecidas de
acordo com grupos de ocupação de trabalhadores.
A auxiliar comercial Edna Moreno, 48, aprova o salário maior no
estado de São Paulo. “O custo de vida é maior por isso é necessário ter
salário maior. Os valores de convenção coletiva são superiores, por isso
aprovo que o salário mínimo e demais pisos também sejam”.
A lavadora de carro Fabiana Fernanda, 34, também comemora o aumento
salarial. “Em São Paulo tudo é mais caro do que o restante do país, por
isso nós que moramos aqui precisamos ganhar mais. As coisas sobem muito e
o salário precisa acompanhar”.
O piso regional contribui para que os trabalhadores paulistas recebam
salários superiores ao salário mínimo nacional, já que as condições da
demanda de mão de obra e de custo de vida no Estado levam, de um modo
geral, a salários superiores à média nacional.
A 1ª faixa do piso regional estadual (R$ 755), engloba trabalhadores
domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais,
pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de
limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas
verdes e de logradouros públicos. Além de auxiliares de serviços gerais
de escritório, empregados não-especializados do comércio, da indústria e
de serviços administrativos, cumins, “barboys”, lavadeiros,
ascensoristas, “motoboys”, trabalhadores de movimentação e manipulação
de mercadorias e materiais e trabalhadores não-especializados de minas e
pedreiras.
Já a 2ª faixa (R$ 765) reúne os operadores de máquinas e implementos
agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e
de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e
carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures,
dedetizadores, entre outros.
A 3ª e última faixa (R$ 775) reúne administradores agropecuários e
florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de
serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de
vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais,
operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de
equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica e técnicos em
eletrônica.
O governador de São Paulo Geraldo Alckmin sancionou na última segunda-feira (14), a lei que aumenta a primeira faixa do piso salário mínimo estadual, que passa de R$ 690 para R$ 755, com aumento de 9,42% em relação a 2012. O reajuste é maior que a inflação de 6,5% registrada no ano passado no Brasil.
Criado em 2007, o piso do salário mínimo leva em consideração o PIB (Produto Interno Bruto) paulista de dois anos anteriores, acrescido da variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). No âmbito nacional, o salário mínimo foi de R$ 622 para R$ 678 no início de janeiro. O aumento foi de 9%.
As outras duas faixas, atualmente R$ 700 e R$ 710, sobem para R$ 765 e R$ 775, respectivamente - nestes casos, os aumentos foram de 9,28% e 9,15%. Uma das novidades deste ano é a antecipação da entrada em vigor dos novos valores. Em 2011 ele passou a vigorar a partir de 1º de março. Neste ano, passa a vigorar a partir de 1º de fevereiro.
A medida beneficia os trabalhadores da iniciativa privada que não possuem piso salarial definido por lei federal, convenção ou acordo coletivo de trabalho. As três faixas salariais são estabelecidas de acordo com grupos de ocupação de trabalhadores.
A auxiliar comercial Edna Moreno, 48, aprova o salário maior no estado de São Paulo. “O custo de vida é maior por isso é necessário ter salário maior. Os valores de convenção coletiva são superiores, por isso aprovo que o salário mínimo e demais pisos também sejam”.
A lavadora de carro Fabiana Fernanda, 34, também comemora o aumento salarial. “Em São Paulo tudo é mais caro do que o restante do país, por isso nós que moramos aqui precisamos ganhar mais. As coisas sobem muito e o salário precisa acompanhar”.
O piso regional contribui para que os trabalhadores paulistas recebam salários superiores ao salário mínimo nacional, já que as condições da demanda de mão de obra e de custo de vida no Estado levam, de um modo geral, a salários superiores à média nacional.
A 1ª faixa do piso regional estadual (R$ 755), engloba trabalhadores domésticos, serventes, trabalhadores agropecuários e florestais, pescadores, contínuos, mensageiros e trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, trabalhadores de serviços de manutenção de áreas verdes e de logradouros públicos. Além de auxiliares de serviços gerais de escritório, empregados não-especializados do comércio, da indústria e de serviços administrativos, cumins, “barboys”, lavadeiros, ascensoristas, “motoboys”, trabalhadores de movimentação e manipulação de mercadorias e materiais e trabalhadores não-especializados de minas e pedreiras.
Já a 2ª faixa (R$ 765) reúne os operadores de máquinas e implementos agrícolas e florestais, de máquinas da construção civil, de mineração e de cortar e lavrar madeira, classificadores de correspondência e carteiros, tintureiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures e pedicures, dedetizadores, entre outros.
A 3ª e última faixa (R$ 775) reúne administradores agropecuários e florestais, trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas, agentes técnicos em vendas e representantes comerciais, operadores de estação de rádio e de estação de televisão, de equipamentos de sonorização e de projeção cinematográfica e técnicos em eletrônica.
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