IBOPE: Vinícius tem 59% dos votos válidos para prefeito
Na pesquisa de voto espontâneo (quando os
nomes dos candidatos não são revelados), 38% manifestaram a decisão em
votar no candidato do PSB
Pesquisa eleitoral desenvolvida em Marília pelo renomado
instituto Ibope entre os dias 15 e 18 de setembro mostra o candidato a
prefeito Vinícius Camarinha (PSB) na liderança entre todas as três
formas de intenções de voto do eleitorado. Em pesquisa estimulada
(quando os nomes dos candidatos são apresentados), 42% do universo de
504 entrevistados em todas as regiões da cidade disseram votar em
Vinícius.
Na pesquisa de voto espontâneo (quando os nomes dos candidatos não
são revelados), 38% manifestaram a decisão em votar no candidato do PSB.
Em relação aos votos válidos, calculados descontando-se os brancos e
nulos, o candidato aparece com 59% das intenções de voto. A pesquisa
está registrada no TRE-SP sob o protocolo nº SP-00982/2012.
Enquanto a liderança ocorre de forma isolada, a briga pelo segundo
posto segue acirrada com Ticiano Toffoli (PT) e Daniel Alonso (PSDB)
praticamente empatados, respectivamente com 17% e 18% das intenções de
votos válidos. Antônio Augusto Ambrósio, o popular Tato, do PMDB,
aparece com 5%. Cecílio Espósito, mais conhecido como Raul Seixas, do
PSOL, atinge 1%. Já o candidato do PV, Luis Eduardo Diaz, não foi citado
pelos entrevistados da pesquisa do IBOPE, que trabalhou com uma margem
máxima de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.
OPINIÃO
A Pesquisa também perguntou aos eleitores quem será o próximo
prefeito de Marília, independente da intenção de voto de cada
entrevistado. Vinícius lidera o quadro com 55%, seguido por Toffoli
(11%), Daniel (10%) e Tato (2%). Não sabem ou não responderam 22% dos
inquiridos.
IDADE
Na amostragem por idade, dentro da divisão metodológica do IBOPE, o
desempenho do candidato do PSB é o mais estável, variando de 41% - na
faixa dos 30 a 39 anos - a 43% - entre os entrevistados com idades entre
16 e 29 anos, 40 a 49 anos e de 50 anos em diante.
Daniel Alonso, por sua vez, tem uma oscilação maior, com seu pior
desempenho entre eleitores de 30 a 39 anos de idade (10%) e melhor
desempenhos nas faixas de 16 a 29 e 40 a 49 anos (15%).
Já o petista Toffoli vai de 9% entre aqueles com 30 a 39 anos até 15% na faixa dos 40 aos 49 anos.
ESCOLARIDADE
Por nível de escolaridade, Vinícius Camarinha tem sua principal
penetração entre eleitores com Ensino Fundamental (48%), mas com bom
desempenho também entre aqueles com nível superior (43%).
Toffoli concentra seu principal eleitorado também entre os
entrevistados com ensino superior, o mesmo que ocorre com Daniel Alonso.
RENDA
Demonstrando o grande apelo popular da campanha do PSB, entre os
votos válidos Vinícius atinge 69% da preferência daqueles que declararam
ganhar até dois salários mínimos. Isso, ao mesmo tempo que chega a 64%
das intenções no grupo com renda mensal superior a cinco salários
mínimos.
Daniel Alonso bate a casa dos 22% na classe intermediária (ganhos
entre 2 e 5 salários), grupo em que Toffoli também tem seu melhor
desempenho, ficando em 19%, configurando ai um empate técnico.
Candidatos têm 13 dias para intensificar campanhas
Na reta final para as eleições de 7 de outubro, os candidatos têm
cerca de duas semanas para intensificar campanhas e apresentar propostas
ao eleitorado. Analistas políticos ouvidos pelo Diário destacam os
pontos fortes e fracos de cada um dos que almejam a cadeira no segundo
andar da prefeitura.
+ informações
.
DANIEL
Empresário de sucesso do ramo da construção, foi eleito no final de
2011 presidente da Acim e teve expressiva arrancada eleitoral no início
de 2012. Teve prejuízo político e eleitoral ao renunciar ao mandato da
Acim e não foi feliz na escolha do vice Eduardo Nascimento. Sua
coligação é de apenas dois partidos, o que lhe dá pouco tempo no horário
eleitoral e candidatos a vereador. Seus coordenadores de campanha (José
Ursílio, Marcelo Pelúcio, Tonhão, Mário Coraíni e Guto Pereira) estão
desgastados perante a opinião pública e representam o velho. Daniel foi
infeliz ao declarar à Justiça Eleitoral o valor da casa Sol em R$ 19
mil. Tem bom marketing e um dos melhores materiais de campanha, mas
falta-lhe popularidade e conhecimento nos bairros. Promete pela campanha
e expressão de votos, fica no grid de largada para as próximas
eleições.
TOFFOLI
Perdeu convenção do PT em 2011 para Carlos Rodrigues, o que deixou
seu grupo enfraquecido no núcleo do partido. Com a renúncia de
Bulgareli, assumiu a prefeitura e a candidatura. Sofreu desgastes com
sua proximidade com o ex-prefeito e Nelsinho Grancieri, ex-chefe de
gabinete e ex-secretário da fazenda, que foi afastado dos cargos e
preso. Hoje é candidato do chapão do PT. Sua atuação no Daem por três
anos também não solucionou problemas de falta d’água na cidade. Tem a
seu favor a máquina, o partido e apoio de estrelas do PT como Lula,
Dilma, Chinaglia e Zé Dirceu, além do orçamento de R$ 600 milhões.
VINÍCIUS
Disputou eleição para prefeito contra Bulgareli em 2008 e recebeu por
gravidade milhares de votos de arrependidos. Obteve na eleição para
deputado estadual, em 2011, 44 mil votos em Marília. Tem bom layout,
detalhou o profundo e objetivo programa de governo, foi feliz na escolha
do vice Serjão da Acim e conta com a simpatia do governo estadual
(Geraldo Alckmin) do qual é vice-líder. Herda do pai camada expressiva
de votos nos bairros e periferia da cidade. Sua experiência de três
mandatos como deputado trouxe bagagem e experiência que a prefeitura
necessita.
TATO
Entre os candidatos é o que vem se destacando mais pela campanha
coerente, limpa e criativa. É o único que realmente traduz uma mudança
de 180 graus. Até a eleição pode crescer ainda mais pois conta com os
militantes nas ruas, bom marketing, boa vice e também ficará no grid de
largada na próxima eleição.
LUIS DIAZ
Começou bem junto ao seu vice com uma proposta ambiental e de
desenvolvimento sustentável, mas não tem popularidade e conhecimento dos
grandes conjuntos eleitorais - vilas, bairros, associações. Até o dia 7
de outubro o PV trará votos de seus militantes e simpatizantes, pois
mundo afora o partido tem admiradores.
CECÍLIO
Candidato folclórico que goza de simpatia de parte da população.
Conseguiu dar visibilidade ao PSOL, que não tinha espaço no cenário
político local. Tem boa vice que milita na área da saúde.
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IBOPE: Vinícius tem 59% dos votos válidos para prefeito
Na pesquisa de voto espontâneo (quando os
nomes dos candidatos não são revelados), 38% manifestaram a decisão em
votar no candidato do PSB
Pesquisa eleitoral desenvolvida em Marília pelo renomado
instituto Ibope entre os dias 15 e 18 de setembro mostra o candidato a
prefeito Vinícius Camarinha (PSB) na liderança entre todas as três
formas de intenções de voto do eleitorado. Em pesquisa estimulada
(quando os nomes dos candidatos são apresentados), 42% do universo de
504 entrevistados em todas as regiões da cidade disseram votar em
Vinícius.
Na pesquisa de voto espontâneo (quando os nomes dos candidatos não são revelados), 38% manifestaram a decisão em votar no candidato do PSB. Em relação aos votos válidos, calculados descontando-se os brancos e nulos, o candidato aparece com 59% das intenções de voto. A pesquisa está registrada no TRE-SP sob o protocolo nº SP-00982/2012.
Enquanto a liderança ocorre de forma isolada, a briga pelo segundo posto segue acirrada com Ticiano Toffoli (PT) e Daniel Alonso (PSDB) praticamente empatados, respectivamente com 17% e 18% das intenções de votos válidos. Antônio Augusto Ambrósio, o popular Tato, do PMDB, aparece com 5%. Cecílio Espósito, mais conhecido como Raul Seixas, do PSOL, atinge 1%. Já o candidato do PV, Luis Eduardo Diaz, não foi citado pelos entrevistados da pesquisa do IBOPE, que trabalhou com uma margem máxima de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.
OPINIÃO
A Pesquisa também perguntou aos eleitores quem será o próximo prefeito de Marília, independente da intenção de voto de cada entrevistado. Vinícius lidera o quadro com 55%, seguido por Toffoli (11%), Daniel (10%) e Tato (2%). Não sabem ou não responderam 22% dos inquiridos.
IDADE
Na amostragem por idade, dentro da divisão metodológica do IBOPE, o desempenho do candidato do PSB é o mais estável, variando de 41% - na faixa dos 30 a 39 anos - a 43% - entre os entrevistados com idades entre 16 e 29 anos, 40 a 49 anos e de 50 anos em diante.
Daniel Alonso, por sua vez, tem uma oscilação maior, com seu pior desempenho entre eleitores de 30 a 39 anos de idade (10%) e melhor desempenhos nas faixas de 16 a 29 e 40 a 49 anos (15%).
Já o petista Toffoli vai de 9% entre aqueles com 30 a 39 anos até 15% na faixa dos 40 aos 49 anos.
ESCOLARIDADE
Por nível de escolaridade, Vinícius Camarinha tem sua principal penetração entre eleitores com Ensino Fundamental (48%), mas com bom desempenho também entre aqueles com nível superior (43%).
Toffoli concentra seu principal eleitorado também entre os entrevistados com ensino superior, o mesmo que ocorre com Daniel Alonso.
RENDA
Demonstrando o grande apelo popular da campanha do PSB, entre os votos válidos Vinícius atinge 69% da preferência daqueles que declararam ganhar até dois salários mínimos. Isso, ao mesmo tempo que chega a 64% das intenções no grupo com renda mensal superior a cinco salários mínimos.
Daniel Alonso bate a casa dos 22% na classe intermediária (ganhos entre 2 e 5 salários), grupo em que Toffoli também tem seu melhor desempenho, ficando em 19%, configurando ai um empate técnico.
Candidatos têm 13 dias para intensificar campanhas
Na reta final para as eleições de 7 de outubro, os candidatos têm cerca de duas semanas para intensificar campanhas e apresentar propostas ao eleitorado. Analistas políticos ouvidos pelo Diário destacam os pontos fortes e fracos de cada um dos que almejam a cadeira no segundo andar da prefeitura.
.
DANIEL
Empresário de sucesso do ramo da construção, foi eleito no final de 2011 presidente da Acim e teve expressiva arrancada eleitoral no início de 2012. Teve prejuízo político e eleitoral ao renunciar ao mandato da Acim e não foi feliz na escolha do vice Eduardo Nascimento. Sua coligação é de apenas dois partidos, o que lhe dá pouco tempo no horário eleitoral e candidatos a vereador. Seus coordenadores de campanha (José Ursílio, Marcelo Pelúcio, Tonhão, Mário Coraíni e Guto Pereira) estão desgastados perante a opinião pública e representam o velho. Daniel foi infeliz ao declarar à Justiça Eleitoral o valor da casa Sol em R$ 19 mil. Tem bom marketing e um dos melhores materiais de campanha, mas falta-lhe popularidade e conhecimento nos bairros. Promete pela campanha e expressão de votos, fica no grid de largada para as próximas eleições.
TOFFOLI
Perdeu convenção do PT em 2011 para Carlos Rodrigues, o que deixou seu grupo enfraquecido no núcleo do partido. Com a renúncia de Bulgareli, assumiu a prefeitura e a candidatura. Sofreu desgastes com sua proximidade com o ex-prefeito e Nelsinho Grancieri, ex-chefe de gabinete e ex-secretário da fazenda, que foi afastado dos cargos e preso. Hoje é candidato do chapão do PT. Sua atuação no Daem por três anos também não solucionou problemas de falta d’água na cidade. Tem a seu favor a máquina, o partido e apoio de estrelas do PT como Lula, Dilma, Chinaglia e Zé Dirceu, além do orçamento de R$ 600 milhões.
VINÍCIUS
Disputou eleição para prefeito contra Bulgareli em 2008 e recebeu por gravidade milhares de votos de arrependidos. Obteve na eleição para deputado estadual, em 2011, 44 mil votos em Marília. Tem bom layout, detalhou o profundo e objetivo programa de governo, foi feliz na escolha do vice Serjão da Acim e conta com a simpatia do governo estadual (Geraldo Alckmin) do qual é vice-líder. Herda do pai camada expressiva de votos nos bairros e periferia da cidade. Sua experiência de três mandatos como deputado trouxe bagagem e experiência que a prefeitura necessita.
TATO
Entre os candidatos é o que vem se destacando mais pela campanha coerente, limpa e criativa. É o único que realmente traduz uma mudança de 180 graus. Até a eleição pode crescer ainda mais pois conta com os militantes nas ruas, bom marketing, boa vice e também ficará no grid de largada na próxima eleição.
LUIS DIAZ
Começou bem junto ao seu vice com uma proposta ambiental e de desenvolvimento sustentável, mas não tem popularidade e conhecimento dos grandes conjuntos eleitorais - vilas, bairros, associações. Até o dia 7 de outubro o PV trará votos de seus militantes e simpatizantes, pois mundo afora o partido tem admiradores.
CECÍLIO
Candidato folclórico que goza de simpatia de parte da população. Conseguiu dar visibilidade ao PSOL, que não tinha espaço no cenário político local. Tem boa vice que milita na área da saúde.
Na pesquisa de voto espontâneo (quando os nomes dos candidatos não são revelados), 38% manifestaram a decisão em votar no candidato do PSB. Em relação aos votos válidos, calculados descontando-se os brancos e nulos, o candidato aparece com 59% das intenções de voto. A pesquisa está registrada no TRE-SP sob o protocolo nº SP-00982/2012.
Enquanto a liderança ocorre de forma isolada, a briga pelo segundo posto segue acirrada com Ticiano Toffoli (PT) e Daniel Alonso (PSDB) praticamente empatados, respectivamente com 17% e 18% das intenções de votos válidos. Antônio Augusto Ambrósio, o popular Tato, do PMDB, aparece com 5%. Cecílio Espósito, mais conhecido como Raul Seixas, do PSOL, atinge 1%. Já o candidato do PV, Luis Eduardo Diaz, não foi citado pelos entrevistados da pesquisa do IBOPE, que trabalhou com uma margem máxima de erro de 4 pontos percentuais, para mais ou para menos.
OPINIÃO
A Pesquisa também perguntou aos eleitores quem será o próximo prefeito de Marília, independente da intenção de voto de cada entrevistado. Vinícius lidera o quadro com 55%, seguido por Toffoli (11%), Daniel (10%) e Tato (2%). Não sabem ou não responderam 22% dos inquiridos.
IDADE
Na amostragem por idade, dentro da divisão metodológica do IBOPE, o desempenho do candidato do PSB é o mais estável, variando de 41% - na faixa dos 30 a 39 anos - a 43% - entre os entrevistados com idades entre 16 e 29 anos, 40 a 49 anos e de 50 anos em diante.
Daniel Alonso, por sua vez, tem uma oscilação maior, com seu pior desempenho entre eleitores de 30 a 39 anos de idade (10%) e melhor desempenhos nas faixas de 16 a 29 e 40 a 49 anos (15%).
Já o petista Toffoli vai de 9% entre aqueles com 30 a 39 anos até 15% na faixa dos 40 aos 49 anos.
ESCOLARIDADE
Por nível de escolaridade, Vinícius Camarinha tem sua principal penetração entre eleitores com Ensino Fundamental (48%), mas com bom desempenho também entre aqueles com nível superior (43%).
Toffoli concentra seu principal eleitorado também entre os entrevistados com ensino superior, o mesmo que ocorre com Daniel Alonso.
RENDA
Demonstrando o grande apelo popular da campanha do PSB, entre os votos válidos Vinícius atinge 69% da preferência daqueles que declararam ganhar até dois salários mínimos. Isso, ao mesmo tempo que chega a 64% das intenções no grupo com renda mensal superior a cinco salários mínimos.
Daniel Alonso bate a casa dos 22% na classe intermediária (ganhos entre 2 e 5 salários), grupo em que Toffoli também tem seu melhor desempenho, ficando em 19%, configurando ai um empate técnico.
Candidatos têm 13 dias para intensificar campanhas
Na reta final para as eleições de 7 de outubro, os candidatos têm cerca de duas semanas para intensificar campanhas e apresentar propostas ao eleitorado. Analistas políticos ouvidos pelo Diário destacam os pontos fortes e fracos de cada um dos que almejam a cadeira no segundo andar da prefeitura.
+ informações
DANIEL
Empresário de sucesso do ramo da construção, foi eleito no final de 2011 presidente da Acim e teve expressiva arrancada eleitoral no início de 2012. Teve prejuízo político e eleitoral ao renunciar ao mandato da Acim e não foi feliz na escolha do vice Eduardo Nascimento. Sua coligação é de apenas dois partidos, o que lhe dá pouco tempo no horário eleitoral e candidatos a vereador. Seus coordenadores de campanha (José Ursílio, Marcelo Pelúcio, Tonhão, Mário Coraíni e Guto Pereira) estão desgastados perante a opinião pública e representam o velho. Daniel foi infeliz ao declarar à Justiça Eleitoral o valor da casa Sol em R$ 19 mil. Tem bom marketing e um dos melhores materiais de campanha, mas falta-lhe popularidade e conhecimento nos bairros. Promete pela campanha e expressão de votos, fica no grid de largada para as próximas eleições.
TOFFOLI
Perdeu convenção do PT em 2011 para Carlos Rodrigues, o que deixou seu grupo enfraquecido no núcleo do partido. Com a renúncia de Bulgareli, assumiu a prefeitura e a candidatura. Sofreu desgastes com sua proximidade com o ex-prefeito e Nelsinho Grancieri, ex-chefe de gabinete e ex-secretário da fazenda, que foi afastado dos cargos e preso. Hoje é candidato do chapão do PT. Sua atuação no Daem por três anos também não solucionou problemas de falta d’água na cidade. Tem a seu favor a máquina, o partido e apoio de estrelas do PT como Lula, Dilma, Chinaglia e Zé Dirceu, além do orçamento de R$ 600 milhões.
VINÍCIUS
Disputou eleição para prefeito contra Bulgareli em 2008 e recebeu por gravidade milhares de votos de arrependidos. Obteve na eleição para deputado estadual, em 2011, 44 mil votos em Marília. Tem bom layout, detalhou o profundo e objetivo programa de governo, foi feliz na escolha do vice Serjão da Acim e conta com a simpatia do governo estadual (Geraldo Alckmin) do qual é vice-líder. Herda do pai camada expressiva de votos nos bairros e periferia da cidade. Sua experiência de três mandatos como deputado trouxe bagagem e experiência que a prefeitura necessita.
TATO
Entre os candidatos é o que vem se destacando mais pela campanha coerente, limpa e criativa. É o único que realmente traduz uma mudança de 180 graus. Até a eleição pode crescer ainda mais pois conta com os militantes nas ruas, bom marketing, boa vice e também ficará no grid de largada na próxima eleição.
LUIS DIAZ
Começou bem junto ao seu vice com uma proposta ambiental e de desenvolvimento sustentável, mas não tem popularidade e conhecimento dos grandes conjuntos eleitorais - vilas, bairros, associações. Até o dia 7 de outubro o PV trará votos de seus militantes e simpatizantes, pois mundo afora o partido tem admiradores.
CECÍLIO
Candidato folclórico que goza de simpatia de parte da população. Conseguiu dar visibilidade ao PSOL, que não tinha espaço no cenário político local. Tem boa vice que milita na área da saúde.
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