“Mato sem Cachorro” chega às telas
Comédia nacional com Bruno Gagliasso e Leandra Leal mostra as alegrias e sofrimentos de um casal amadurecendo
Entra em cartaz hoje a comédia romântica brasileira “Mato sem
Cachorro”, que tem direção de Pedro Amorim. Na história, Deco (Bruno
Gagliasso) e Zoé (Leandra Leal) se apaixonam à primeira vista no dia em
que o rapaz quase atropela um cachorro de rua. Juntos, adotam o animal.
Porém, depois de meses, Deco é dispensado pela amada - que leva consigo o
cão. Com a ajuda de seu primo, Leléo (Danilo Gentili), ele arma um
plano para sequestrar o animal.
“Por mais que seja engraçada, a trama gira em torno desse amor dos dois, que parece ser mais forte do que tudo. O cão os une ainda mais”, comenta Gagliasso.
O cãozinho, porém, não é tão normal quanto os demais. No filme, ele sofre de narcolepsia canina, doença que o faz desmaiar sempre que fica animado ou assustado. “O cão, que na vida real se chama Duffy, veio dos EUA para filmar. Nas cenas, o adestrador ficava sempre ao lado. O mais engraçado é que tínhamos de esperar a vontade do Duffy de trabalhar. Mas ele se mostrou um ótimo amigo”, conta o diretor.
Enquanto planejam reaver o animal, Leléo e Deco se metem em confusões e se encrencam com muita gente. “Não sei se o amor da Zoé era maior pelo Deco ou pelo Guto [nome fictício do cachorro]”, brinca Leandra, que revela ter adotado um dos filhotinhos que aparecem no filme. “Levei embora para casa. Dei o nome de Carlos Alberto.”
Elogios
“Foi mais fácil trabalhar com o cachorro do que com o Danilo. O cão era mais profissional.” É com essa brincadeira que Pedro Amorim define a participação do comediante Danilo Gentili, do “Agora É Tarde” (Band), no longa. “Brincadeiras à parte, ele foi ótimo. Muitos diálogos foram improvisados por ele na hora. Fiz questão de deixá-lo criar”, afirma.
De acordo com Gentili, trabalhar no filme foi um presente profissional. “Eu adorei participar, pois amo cachorros. Tenho 20 animais em casa. Me diverti demais. Papai do céu está de bem comigo neste ano.”
“Por mais que seja engraçada, a trama gira em torno desse amor dos dois, que parece ser mais forte do que tudo. O cão os une ainda mais”, comenta Gagliasso.
O cãozinho, porém, não é tão normal quanto os demais. No filme, ele sofre de narcolepsia canina, doença que o faz desmaiar sempre que fica animado ou assustado. “O cão, que na vida real se chama Duffy, veio dos EUA para filmar. Nas cenas, o adestrador ficava sempre ao lado. O mais engraçado é que tínhamos de esperar a vontade do Duffy de trabalhar. Mas ele se mostrou um ótimo amigo”, conta o diretor.
Enquanto planejam reaver o animal, Leléo e Deco se metem em confusões e se encrencam com muita gente. “Não sei se o amor da Zoé era maior pelo Deco ou pelo Guto [nome fictício do cachorro]”, brinca Leandra, que revela ter adotado um dos filhotinhos que aparecem no filme. “Levei embora para casa. Dei o nome de Carlos Alberto.”
Elogios
“Foi mais fácil trabalhar com o cachorro do que com o Danilo. O cão era mais profissional.” É com essa brincadeira que Pedro Amorim define a participação do comediante Danilo Gentili, do “Agora É Tarde” (Band), no longa. “Brincadeiras à parte, ele foi ótimo. Muitos diálogos foram improvisados por ele na hora. Fiz questão de deixá-lo criar”, afirma.
De acordo com Gentili, trabalhar no filme foi um presente profissional. “Eu adorei participar, pois amo cachorros. Tenho 20 animais em casa. Me diverti demais. Papai do céu está de bem comigo neste ano.”
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