Júlio César se emociona com apoio da torcida à seleção brasileira pelo país
O goleiro afirmou que não definiu seu
futuro - a Roma estaria interessada em sua contratação - e ele não
descartou possibilidade de voltar ao futebol italiano
O goleiro Júlio César, 33, afirmou ontem que nunca havia visto
tamanho apoio à seleção brasileira em jogos no país. “Eu não me lembro
de ter visto tanto apoio aqui. Na hora do hino a gente sente uma energia
muito forte e já entra em campo motivado.”
Nesta quarta-feira (amanhã), a seleção enfrenta o Uruguai, pela
semifinal da Copa das Confederações, no Mineirão. “Vai ser um jogo muito
difícil, muito pegado, como sempre é”, disse Júlio César. “Nós ganhamos
deles na Copa América de 2004 e 2007, mas nos pênaltis, o que mostra
como é difícil.”
O camisa 12 da seleção também não quis dar os espanhóis como
favoritos na outra semifinal, contra a Itália. “A Espanha joga um
futebol maravilhoso, mas no campo são 11 contra 11, tem que respeitar a
seleção da Itália.”
O goleiro afirmou ainda que não definiu seu futuro - a Roma estaria
interessada em sua contratação. “Não descarto voltar ao futebol
italiano, mas quero fazer uma grande Copa das Confederações, de
preferência com título, para ver se aparecem mais clubes.”
Outro jogador a falar com imprensa ontem foi o atacante Bernard.
Nascido em Belo Horizonte, ele disse que a seleção tem que estar
“preparada para tudo” no Mineirão.
O local foi palco da última grande vaia para a seleção, já sob o
comando de Luiz Felipe Scolari. No dia 24 de abril, o time empatou por 2
a 2 em amistoso contra o Chile - nem mesmo a presença de Ronaldinho,
ídolo do Atlético-MG, poupou o Brasil das críticas.
Na ocasião, Felipão disse que o torcedor tinha razão em vaia. “Temos
que estar preparados para tudo. Mas tenho certeza que são momentos
diferentes. Era amistoso, o grupo estava em formação, e agora estamos
vindo de três vitórias importantes dentro de uma competição”, afirmou o
atacante do Atlético-MG.
Apesar de não esconder a preocupação com a torcida mineira, Bernard
pediu paciência aos torcedores. “Diante do futebol que estamos
apresentando, acho que a torcida tem que ter um pouco de paciência para
nos empurrar nesse jogo”, acrescentou o jogador.
TREINO
A seleção brasileira realizou o seu primeiro treino em Belo Horizonte
na preparação para a semifinal contra o Uruguai, no Mineirão.
O acesso dos torcedores não foi permitido, mas mesmo assim um grupo
ficou em frente ao portão do Sesc, onde a atividade foi feita. “Ei
Felipão, libera o portão”, gritaram os torcedores.
Na atividade de ontem, os jogadores reservas fizeram treino tático, e os titulares correram em volta do campo.
O goleiro Júlio César, 33, afirmou ontem que nunca havia visto
tamanho apoio à seleção brasileira em jogos no país. “Eu não me lembro
de ter visto tanto apoio aqui. Na hora do hino a gente sente uma energia
muito forte e já entra em campo motivado.”
Nesta quarta-feira (amanhã), a seleção enfrenta o Uruguai, pela semifinal da Copa das Confederações, no Mineirão. “Vai ser um jogo muito difícil, muito pegado, como sempre é”, disse Júlio César. “Nós ganhamos deles na Copa América de 2004 e 2007, mas nos pênaltis, o que mostra como é difícil.”
O camisa 12 da seleção também não quis dar os espanhóis como favoritos na outra semifinal, contra a Itália. “A Espanha joga um futebol maravilhoso, mas no campo são 11 contra 11, tem que respeitar a seleção da Itália.”
O goleiro afirmou ainda que não definiu seu futuro - a Roma estaria interessada em sua contratação. “Não descarto voltar ao futebol italiano, mas quero fazer uma grande Copa das Confederações, de preferência com título, para ver se aparecem mais clubes.”
Outro jogador a falar com imprensa ontem foi o atacante Bernard. Nascido em Belo Horizonte, ele disse que a seleção tem que estar “preparada para tudo” no Mineirão.
O local foi palco da última grande vaia para a seleção, já sob o comando de Luiz Felipe Scolari. No dia 24 de abril, o time empatou por 2 a 2 em amistoso contra o Chile - nem mesmo a presença de Ronaldinho, ídolo do Atlético-MG, poupou o Brasil das críticas.
Na ocasião, Felipão disse que o torcedor tinha razão em vaia. “Temos que estar preparados para tudo. Mas tenho certeza que são momentos diferentes. Era amistoso, o grupo estava em formação, e agora estamos vindo de três vitórias importantes dentro de uma competição”, afirmou o atacante do Atlético-MG.
Apesar de não esconder a preocupação com a torcida mineira, Bernard pediu paciência aos torcedores. “Diante do futebol que estamos apresentando, acho que a torcida tem que ter um pouco de paciência para nos empurrar nesse jogo”, acrescentou o jogador.
TREINO
A seleção brasileira realizou o seu primeiro treino em Belo Horizonte na preparação para a semifinal contra o Uruguai, no Mineirão.
O acesso dos torcedores não foi permitido, mas mesmo assim um grupo ficou em frente ao portão do Sesc, onde a atividade foi feita. “Ei Felipão, libera o portão”, gritaram os torcedores.
Na atividade de ontem, os jogadores reservas fizeram treino tático, e os titulares correram em volta do campo.
Nesta quarta-feira (amanhã), a seleção enfrenta o Uruguai, pela semifinal da Copa das Confederações, no Mineirão. “Vai ser um jogo muito difícil, muito pegado, como sempre é”, disse Júlio César. “Nós ganhamos deles na Copa América de 2004 e 2007, mas nos pênaltis, o que mostra como é difícil.”
O camisa 12 da seleção também não quis dar os espanhóis como favoritos na outra semifinal, contra a Itália. “A Espanha joga um futebol maravilhoso, mas no campo são 11 contra 11, tem que respeitar a seleção da Itália.”
O goleiro afirmou ainda que não definiu seu futuro - a Roma estaria interessada em sua contratação. “Não descarto voltar ao futebol italiano, mas quero fazer uma grande Copa das Confederações, de preferência com título, para ver se aparecem mais clubes.”
Outro jogador a falar com imprensa ontem foi o atacante Bernard. Nascido em Belo Horizonte, ele disse que a seleção tem que estar “preparada para tudo” no Mineirão.
O local foi palco da última grande vaia para a seleção, já sob o comando de Luiz Felipe Scolari. No dia 24 de abril, o time empatou por 2 a 2 em amistoso contra o Chile - nem mesmo a presença de Ronaldinho, ídolo do Atlético-MG, poupou o Brasil das críticas.
Na ocasião, Felipão disse que o torcedor tinha razão em vaia. “Temos que estar preparados para tudo. Mas tenho certeza que são momentos diferentes. Era amistoso, o grupo estava em formação, e agora estamos vindo de três vitórias importantes dentro de uma competição”, afirmou o atacante do Atlético-MG.
Apesar de não esconder a preocupação com a torcida mineira, Bernard pediu paciência aos torcedores. “Diante do futebol que estamos apresentando, acho que a torcida tem que ter um pouco de paciência para nos empurrar nesse jogo”, acrescentou o jogador.
TREINO
A seleção brasileira realizou o seu primeiro treino em Belo Horizonte na preparação para a semifinal contra o Uruguai, no Mineirão.
O acesso dos torcedores não foi permitido, mas mesmo assim um grupo ficou em frente ao portão do Sesc, onde a atividade foi feita. “Ei Felipão, libera o portão”, gritaram os torcedores.
Na atividade de ontem, os jogadores reservas fizeram treino tático, e os titulares correram em volta do campo.
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