Paciente denuncia mau atendimento em posto de saúde na zona norte
Ela diz que funcionários a trataram com desrespeito e falta de atenção
A técnica em química, Rosana Aparecida Russo Frisneda, 49,
denuncia o péssimo atendimento de funcionários no posto de saúde do JK,
na zona norte. Rosana que é diabética e tem pressão alta diz que equipe
do posto se nega a oferecer receita para que ela pegue o medicamento
necessário. Além disso, ela diz que funcionários a trataram com
desrespeito e falta de atenção.
Rosana conta que durante anos recebeu atendimento neste posto. Em
2010, quando se mudou para o Jardim Planalto, a técnica em química
transferiu seu cadastro para o posto da região onde estava morando. E
agora, de volta ao mesmo posto, funcionários se negam a entregar
documentação para que ela faça o pedido do medicamento que é de alto
custo, e fornecido pelo Estado.
“Eu me sinto humilhada com isso. E não é a primeira vez que está
acontecendo esse descaso. Se ninguém reclamar, não vai ter fim”, fala.
Segundo ela, a última vez que tentou buscar a receita para o
medicamento, que tem comprimidos suficientes para três meses, mesmo com
os exames apontando um alto nível de colesterol, a receita foi negada.
“Eles disseram primeiro que não poderiam me fornecer porque a última vez
que pedi foi em 2010 e que eu não precisava mais, sem levar em conta
que eu tinha transferido cadastro. Depois quiseram julgar, sem
competência, se eu deveria ou não tomar medicamento quando quem faz essa
orientação é o funcionário do Estado que fornece o medicamento”,
reclama.
Rosana diz que o descaso já aconteceu há três meses quando precisou
que a equipe fosse até sua casa para fazer um atendimento domiciliar à
sua mãe, que estava de cama por conta da diabete, e funcionários do
posto só apareceram um mês depois que a mãe da técnica em química
faleceu. “Estou tentando achar transferência para outra unidade, porque
está realmente complicado. Ficar sem medicamento está realmente
complicado e não tenho o mínimo de suporte. Cheguei até a ligar na
ouvidoria da secretaria de saúde, mas até agora não obtive retorno”,
fala.
Compartilhe
0 Comentário(s)
Escreva o seu comentário
Mais Destaques
Publicidade
Paciente denuncia mau atendimento em posto de saúde na zona norte
Ela diz que funcionários a trataram com desrespeito e falta de atenção
A técnica em química, Rosana Aparecida Russo Frisneda, 49,
denuncia o péssimo atendimento de funcionários no posto de saúde do JK,
na zona norte. Rosana que é diabética e tem pressão alta diz que equipe
do posto se nega a oferecer receita para que ela pegue o medicamento
necessário. Além disso, ela diz que funcionários a trataram com
desrespeito e falta de atenção.
Rosana conta que durante anos recebeu atendimento neste posto. Em 2010, quando se mudou para o Jardim Planalto, a técnica em química transferiu seu cadastro para o posto da região onde estava morando. E agora, de volta ao mesmo posto, funcionários se negam a entregar documentação para que ela faça o pedido do medicamento que é de alto custo, e fornecido pelo Estado.
“Eu me sinto humilhada com isso. E não é a primeira vez que está acontecendo esse descaso. Se ninguém reclamar, não vai ter fim”, fala. Segundo ela, a última vez que tentou buscar a receita para o medicamento, que tem comprimidos suficientes para três meses, mesmo com os exames apontando um alto nível de colesterol, a receita foi negada. “Eles disseram primeiro que não poderiam me fornecer porque a última vez que pedi foi em 2010 e que eu não precisava mais, sem levar em conta que eu tinha transferido cadastro. Depois quiseram julgar, sem competência, se eu deveria ou não tomar medicamento quando quem faz essa orientação é o funcionário do Estado que fornece o medicamento”, reclama.
Rosana diz que o descaso já aconteceu há três meses quando precisou que a equipe fosse até sua casa para fazer um atendimento domiciliar à sua mãe, que estava de cama por conta da diabete, e funcionários do posto só apareceram um mês depois que a mãe da técnica em química faleceu. “Estou tentando achar transferência para outra unidade, porque está realmente complicado. Ficar sem medicamento está realmente complicado e não tenho o mínimo de suporte. Cheguei até a ligar na ouvidoria da secretaria de saúde, mas até agora não obtive retorno”, fala.
Rosana conta que durante anos recebeu atendimento neste posto. Em 2010, quando se mudou para o Jardim Planalto, a técnica em química transferiu seu cadastro para o posto da região onde estava morando. E agora, de volta ao mesmo posto, funcionários se negam a entregar documentação para que ela faça o pedido do medicamento que é de alto custo, e fornecido pelo Estado.
“Eu me sinto humilhada com isso. E não é a primeira vez que está acontecendo esse descaso. Se ninguém reclamar, não vai ter fim”, fala. Segundo ela, a última vez que tentou buscar a receita para o medicamento, que tem comprimidos suficientes para três meses, mesmo com os exames apontando um alto nível de colesterol, a receita foi negada. “Eles disseram primeiro que não poderiam me fornecer porque a última vez que pedi foi em 2010 e que eu não precisava mais, sem levar em conta que eu tinha transferido cadastro. Depois quiseram julgar, sem competência, se eu deveria ou não tomar medicamento quando quem faz essa orientação é o funcionário do Estado que fornece o medicamento”, reclama.
Rosana diz que o descaso já aconteceu há três meses quando precisou que a equipe fosse até sua casa para fazer um atendimento domiciliar à sua mãe, que estava de cama por conta da diabete, e funcionários do posto só apareceram um mês depois que a mãe da técnica em química faleceu. “Estou tentando achar transferência para outra unidade, porque está realmente complicado. Ficar sem medicamento está realmente complicado e não tenho o mínimo de suporte. Cheguei até a ligar na ouvidoria da secretaria de saúde, mas até agora não obtive retorno”, fala.
Compartilhe
0 Comentário(s)
-
Escreva o seu comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário