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Postado em 29/11/2013 às 01:00

Suspeito de mutilar e matar jovem, ‘Ligeirinho’ é preso dentro de UBS

Até então procurado pela Justiça, Juliano Aparecido Dias, o “Ligeirinho”, foi capturado ontem de manhã ao buscar atendimento médico em um posto de saúde na zona norte

Categoria: Painel Diario

VIOLÊNCIA - Jovem foi mutilado e morto em setembro desse ano no César de Almeida - Arquivo
O desempregado Juliano Aparecido Dias, 20, mais conhecido como “Ligeirinho”, foi capturado ontem de manhã (28) ao buscar atendimento médico em um posto de saúde na zona norte. Acusado de participação no latrocínio do desempregado Willian Lopes Andrade, 21, em crime ocorrido em setembro em uma erosão existente no bairro César de Almeida, naquela mesma região da cidade, ele era considerado procurado pela Justiça de Marília.
A prisão foi feita por volta das 8h e aconteceu graças a uma denúncia anônima. O jovem, ao notar a presença dos policiais militares no interior da unidade de saúde, tentou fugir pelos fundos, mas foi perseguido e rapidamente detido. Na consulta aos antecedentes criminais, foi constatada a existência de um mandado de prisão temporária expedido pelo juiz José Henrique Ursulino, da 2ª Vara Criminal.
Ligeirinho foi levado até a DIG (Delegacia de Investigações Gerais), foi ouvido e encaminhado à Penitenciária de Marília. De acordo com o delegado Mário Furlaneto Neto, ele já havia prestado depoimento ainda na fase de investigação do caso e negou qualquer participação no crime.
Com a prisão do desempregado, todos os quatro suspeitos do latrocínio estão atrás das grades. Antes, já haviam sido recolhidos Wesley do Nascimento Crispim, 22, o “Neguinho”, Alexandre Jorge Júnior, 25, o “Juninho”, e Luis Carlos Domingos da Silva. Pelo crime, cada um pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado.
O CRIME
Na manhã do dia 20 de setembro, por volta das 7h30, populares que passavam pelo local perceberam um homem inconsciente e com a calça abaixada em uma das encostas da erosão, localizada próximo do final da rua Thomas Alcalde, na esquina com a rua Ângelo Mazeto, e relataram a descoberta.
Uma viatura foi ao local e, ao verificarem a vítima, policiais militares descobriram que ela já estava morta. Como havia sinais de violência, a DIG, responsável pela apuração de crimes contra a vida, foi comunicada.
Uma equipe da especializada identificou que a vítima foi atacada a 500 metros do local e arrastada até a erosão. No trajeto, ela ainda foi agredida na cabeça - uma pedra grande com vestígios de sangue foi encontrada e apreendida pela probabilidade de ser uma das armas do crime - e teve o pescoço e o órgão genital cortados.
O corpo da vítima, que não carregava nenhum tipo de documentação e só seria identificada horas depois, foi removido da erosão pelo Corpo de Bombeiros.
O caso foi inicialmente registrado como homicídio, no entanto a apuração do caso descobriu que o jovem teve uma corrente levada por seus executores. A bijuteria foi encontrada na casa de Neguinho, que admitiu ter estado com a vítima minutos antes de sua morte, mas negou envolvimento na morte, apesar de admitir tê-la agredido.

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