Chuva volta, mas seca não acaba
16 de fevereiro de 2014 às 22:02 por Josélia Pegorim
O
início da segunda quinzena de fevereiro de 2014 talvez seja a data
meteorológica mais importante de 2014, pois marca o fim da onda de
calor, da volta a chuva ao Sudeste.
Depois de um mês, finalmente uma frente fria teve força para romper o bloqueio atmosférico, responsável pelas altíssimas temperaturas registradas no Sul e Sudeste e pela falta da chuva especialmente sobre o Sudeste.
O verão é a época que mais chove no Sudeste e um verão seco, como
está sendo o de 2014 gera muitos problemas. É a falta de chuva deste
verão que está mantendo nas manchetes o temor do racionamento de
energia, apagões, aumento do racionamento de água, que já ocorre em
várias cidades do Sudeste. A chuva escassa deste verão tem prejudicado a
produção agrícola
e pecuária. O calor muito acima do normal foi bom só para o aumento das
vendas de todos os produtos que podem aliviar de alguma forma as altas
temperaturas.
O bloqueio atmosférico terminou e frentes frias voltam a avançar
regularmente sobre o centro-sul do Brasil, facilitando a formação das
áreas de chuva. Ainda teremos dias quentes, mas o calor excessivo agora
não vai persistir por muitos dias, pois antes que o ar fique quente
demais, o ar polar entra e alivia o calorão.

A chuva volta a ser frequente, mas a deficiência é muito grande. A
reposição não acontece de uma hora para outra. A chuva de março deve
ficar acima da média, mas não vai afastar completamente os problemas com
a chuva escassa deste verão.


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Chuva volta, mas seca não acaba
16 de fevereiro de 2014 às 22:02 por Josélia Pegorim
O
início da segunda quinzena de fevereiro de 2014 talvez seja a data
meteorológica mais importante de 2014, pois marca o fim da onda de
calor, da volta a chuva ao Sudeste.
Depois de um mês, finalmente uma frente fria teve força para romper o bloqueio atmosférico, responsável pelas altíssimas temperaturas registradas no Sul e Sudeste e pela falta da chuva especialmente sobre o Sudeste.
O verão é a época que mais chove no Sudeste e um verão seco, como está sendo o de 2014 gera muitos problemas. É a falta de chuva deste verão que está mantendo nas manchetes o temor do racionamento de energia, apagões, aumento do racionamento de água, que já ocorre em várias cidades do Sudeste. A chuva escassa deste verão tem prejudicado a produção agrícola e pecuária. O calor muito acima do normal foi bom só para o aumento das vendas de todos os produtos que podem aliviar de alguma forma as altas temperaturas.
O bloqueio atmosférico terminou e frentes frias voltam a avançar regularmente sobre o centro-sul do Brasil, facilitando a formação das áreas de chuva. Ainda teremos dias quentes, mas o calor excessivo agora não vai persistir por muitos dias, pois antes que o ar fique quente demais, o ar polar entra e alivia o calorão.

A chuva volta a ser frequente, mas a deficiência é muito grande. A reposição não acontece de uma hora para outra. A chuva de março deve ficar acima da média, mas não vai afastar completamente os problemas com a chuva escassa deste verão.


Depois de um mês, finalmente uma frente fria teve força para romper o bloqueio atmosférico, responsável pelas altíssimas temperaturas registradas no Sul e Sudeste e pela falta da chuva especialmente sobre o Sudeste.
O verão é a época que mais chove no Sudeste e um verão seco, como está sendo o de 2014 gera muitos problemas. É a falta de chuva deste verão que está mantendo nas manchetes o temor do racionamento de energia, apagões, aumento do racionamento de água, que já ocorre em várias cidades do Sudeste. A chuva escassa deste verão tem prejudicado a produção agrícola e pecuária. O calor muito acima do normal foi bom só para o aumento das vendas de todos os produtos que podem aliviar de alguma forma as altas temperaturas.
O bloqueio atmosférico terminou e frentes frias voltam a avançar regularmente sobre o centro-sul do Brasil, facilitando a formação das áreas de chuva. Ainda teremos dias quentes, mas o calor excessivo agora não vai persistir por muitos dias, pois antes que o ar fique quente demais, o ar polar entra e alivia o calorão.
A chuva volta a ser frequente, mas a deficiência é muito grande. A reposição não acontece de uma hora para outra. A chuva de março deve ficar acima da média, mas não vai afastar completamente os problemas com a chuva escassa deste verão.
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