Mãe de Joaquim volta para cadeia de Franca
iG Paulista - 04/01/2014 - 17h28 |Renê Moreira |
Foto: Reprodução
O menino Joaquim, morto em morto em Ribeirão Preto e sua mãe, Natália Ponte
O menino Joaquim, morto em morto em Ribeirão Preto e sua mãe, Natália Ponte
A psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, voltou para a cadeia
na tarde deste sábado (4). Ela é mãe do menino Joaquim Ponte Marques,
de 3 anos, morto em novembro em sua casa no Jardim Independência, em
Ribeirão Preto. A Justiça acatou o pedido do Ministério Público e
decretou a prisão de Natália, que já havia ficado presa por 31 dias.
Em contato com a reportagem da Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), funcionários da Cadeia Feminina de Franca confirmaram que ela já está de volta à mesma cela em que esteve antes.
Denúncia
O promotor Marcus Tulio Alves Nicolino entregou na quinta-feira (2) à Justiça a denúncia contra o padrasto e a mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, de Ribeirão Preto, morto em novembro do ano passado. O técnico em informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, foi denunciado por homicídio triplamente qualificado.
Para a polícia e a Promotoria, Longo matou a criança dentro da casa da família, no Jardim Independência, com uma superdosagem de insulina. Depois, segundo a denúncia, jogou o corpo no Córrego Tanquinho, localizado a cerca de 200 metros de distância. O córrego deságua no Ribeirão Preto, que é afluente do Rio Pardo, onde o corpo de Joaquim foi encontrado cinco dias depois de a família ter comunicado o seu desaparecimento à polícia. Omissão
Já a psicóloga Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, foi denunciada por omissão. Para o promotor, embora a mãe não tenha participado do crime, ela foi omissa enquanto morava com Longo porque sabia de seu comportamento agressivo e do ciúme que ele tinha da criança, por ser filho de um relacionamento anterior.
A Promotoria também pede que ambos fiquem presos preventivamente até o julgamento da ação. Hoje, Longo está preso temporariamente na Delegacia Seccional de Barretos e, caso a prisão preventiva seja decretada, deverá ser transferido para um Centro de Detenção Provisório (CDP). A prisão temporária vence no próximo dia 10.
Já Natália ficou presa temporariamente por um mês na cadeia pública de Franca e foi liberada por um habeas corpus após pedido feito por um advogado de São Paulo, Francisco Ângelo Carbone Sobrinho, que não a defende. Atualmente ela mora com a família na região de Ribeirão Preto.
Outro lado
Cássio Alberto Gomes Ferreira, advogado de Natália, afirmou que não poderia dar declarações sobre a denúncia porque não houve notificação da Justiça e também não conversou com a mãe do garoto Joaquim.
Já Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme Longo, não foi encontrado. Ele, no entanto, afirmou anteriormente que não há provas contra seu cliente e apontou supostas falhas na investigação da polícia de Ribeirão Preto.
Em contato com a reportagem da Rede Anhanguera de Comunicação (RAC), funcionários da Cadeia Feminina de Franca confirmaram que ela já está de volta à mesma cela em que esteve antes.
Denúncia
O promotor Marcus Tulio Alves Nicolino entregou na quinta-feira (2) à Justiça a denúncia contra o padrasto e a mãe do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, de Ribeirão Preto, morto em novembro do ano passado. O técnico em informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, foi denunciado por homicídio triplamente qualificado.
Para a polícia e a Promotoria, Longo matou a criança dentro da casa da família, no Jardim Independência, com uma superdosagem de insulina. Depois, segundo a denúncia, jogou o corpo no Córrego Tanquinho, localizado a cerca de 200 metros de distância. O córrego deságua no Ribeirão Preto, que é afluente do Rio Pardo, onde o corpo de Joaquim foi encontrado cinco dias depois de a família ter comunicado o seu desaparecimento à polícia. Omissão
Já a psicóloga Natália Mingoni Ponte, de 29 anos, foi denunciada por omissão. Para o promotor, embora a mãe não tenha participado do crime, ela foi omissa enquanto morava com Longo porque sabia de seu comportamento agressivo e do ciúme que ele tinha da criança, por ser filho de um relacionamento anterior.
A Promotoria também pede que ambos fiquem presos preventivamente até o julgamento da ação. Hoje, Longo está preso temporariamente na Delegacia Seccional de Barretos e, caso a prisão preventiva seja decretada, deverá ser transferido para um Centro de Detenção Provisório (CDP). A prisão temporária vence no próximo dia 10.
Já Natália ficou presa temporariamente por um mês na cadeia pública de Franca e foi liberada por um habeas corpus após pedido feito por um advogado de São Paulo, Francisco Ângelo Carbone Sobrinho, que não a defende. Atualmente ela mora com a família na região de Ribeirão Preto.
Outro lado
Cássio Alberto Gomes Ferreira, advogado de Natália, afirmou que não poderia dar declarações sobre a denúncia porque não houve notificação da Justiça e também não conversou com a mãe do garoto Joaquim.
Já Antônio Carlos de Oliveira, advogado de Guilherme Longo, não foi encontrado. Ele, no entanto, afirmou anteriormente que não há provas contra seu cliente e apontou supostas falhas na investigação da polícia de Ribeirão Preto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário