Sem treinar forte, Brasil vai tentar classificação contra México em Fortaleza
A seleção é líder do grupo A, com três
pontos e três gols de saldo. Se vencer o México, que tem zero, encaminha
sua vaga à fase semifinal da Copa das Confederações
A seleção brasileira cansou. O Brasil enfrenta o México hoje, às
16h, no calor de Fortaleza, sem ter feito um treino forte desde sábado,
quando bateu o Japão.
A comissão técnica entende que o time precisa mais de descanso e
menos de ajustes, por isso escolheu uma agenda leve nos últimos dias.
O Brasil é líder do grupo A, com três pontos e três gols de saldo. Se
vencer o México, que tem zero, encaminha sua classificação à semifinal
da Copa das Confederações.
Dependendo do resultado de Itália e Japão, que jogam às 19h em Recife, a seleção pode garantir a vaga hoje.
A maior preocupação do técnico Luiz Felipe Scolari e do preparador
físico Paulo Paixão é com o desgaste da seleção. Por isso, suavizaram ao
máximo os treinos.
No domingo, dia seguinte à estreia, os titulares correram por poucos
minutos em volta do campo e depois fizeram trabalho na piscina.
Na segunda-feira, fizeram alongamentos na sombra enquanto os reservas enfrentaram o time sub-20 do Ceará.
Ontem, no Castelão, Felipão apenas ensaiou uma movimentação do time titular, mas sem reservas, sem rivais, para evitar contato.
“Para os jogadores que vieram da Europa, bate um pouco de cansaço”,
admitiu o atacante Hulk. “Estamos descansando bastante para estar bem
nos jogos.”
Ao cansaço gerado pela temporada europeia, soma-se a agenda cheia do
Brasil. Desde 2001, a seleção sempre disputou torneios no período de
férias dos jogadores que atuam na Europa.
Copa América, Olimpíada, Copa das Confederações. A seleção é a única
que nunca parou no meio do ano. Além do desgaste, o Brasil precisa lidar
com a temperatura. A previsão para a hora do jogo é de 31 graus.
Felipão espera um jogo aberto contra o México. “Eles têm nos criado dificuldades há muito tempo”, disse.
Desde 1999, quando bateu o Brasil justamente na final da Copa das
Confederações, o México costuma se dar bem contra a seleção brasileira.
No ano passado, o desgosto foi duplo. Em junho, a seleção mexicana
principal bateu o Brasil em Dallas, por 2 a 0. Dois meses depois, a
seleção olímpica (sub-23, com três reforços) fez 2 a 1 na decisão do
ouro olímpico em Londres, impedindo a inédita medalha.
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Sem treinar forte, Brasil vai tentar classificação contra México em Fortaleza
A seleção é líder do grupo A, com três
pontos e três gols de saldo. Se vencer o México, que tem zero, encaminha
sua vaga à fase semifinal da Copa das Confederações
A seleção brasileira cansou. O Brasil enfrenta o México hoje, às
16h, no calor de Fortaleza, sem ter feito um treino forte desde sábado,
quando bateu o Japão.
A comissão técnica entende que o time precisa mais de descanso e menos de ajustes, por isso escolheu uma agenda leve nos últimos dias.
O Brasil é líder do grupo A, com três pontos e três gols de saldo. Se vencer o México, que tem zero, encaminha sua classificação à semifinal da Copa das Confederações.
Dependendo do resultado de Itália e Japão, que jogam às 19h em Recife, a seleção pode garantir a vaga hoje.
A maior preocupação do técnico Luiz Felipe Scolari e do preparador físico Paulo Paixão é com o desgaste da seleção. Por isso, suavizaram ao máximo os treinos.
No domingo, dia seguinte à estreia, os titulares correram por poucos minutos em volta do campo e depois fizeram trabalho na piscina.
Na segunda-feira, fizeram alongamentos na sombra enquanto os reservas enfrentaram o time sub-20 do Ceará.
Ontem, no Castelão, Felipão apenas ensaiou uma movimentação do time titular, mas sem reservas, sem rivais, para evitar contato.
“Para os jogadores que vieram da Europa, bate um pouco de cansaço”, admitiu o atacante Hulk. “Estamos descansando bastante para estar bem nos jogos.”
Ao cansaço gerado pela temporada europeia, soma-se a agenda cheia do Brasil. Desde 2001, a seleção sempre disputou torneios no período de férias dos jogadores que atuam na Europa.
Copa América, Olimpíada, Copa das Confederações. A seleção é a única que nunca parou no meio do ano. Além do desgaste, o Brasil precisa lidar com a temperatura. A previsão para a hora do jogo é de 31 graus.
Felipão espera um jogo aberto contra o México. “Eles têm nos criado dificuldades há muito tempo”, disse.
Desde 1999, quando bateu o Brasil justamente na final da Copa das Confederações, o México costuma se dar bem contra a seleção brasileira.
No ano passado, o desgosto foi duplo. Em junho, a seleção mexicana principal bateu o Brasil em Dallas, por 2 a 0. Dois meses depois, a seleção olímpica (sub-23, com três reforços) fez 2 a 1 na decisão do ouro olímpico em Londres, impedindo a inédita medalha.
A comissão técnica entende que o time precisa mais de descanso e menos de ajustes, por isso escolheu uma agenda leve nos últimos dias.
O Brasil é líder do grupo A, com três pontos e três gols de saldo. Se vencer o México, que tem zero, encaminha sua classificação à semifinal da Copa das Confederações.
Dependendo do resultado de Itália e Japão, que jogam às 19h em Recife, a seleção pode garantir a vaga hoje.
A maior preocupação do técnico Luiz Felipe Scolari e do preparador físico Paulo Paixão é com o desgaste da seleção. Por isso, suavizaram ao máximo os treinos.
No domingo, dia seguinte à estreia, os titulares correram por poucos minutos em volta do campo e depois fizeram trabalho na piscina.
Na segunda-feira, fizeram alongamentos na sombra enquanto os reservas enfrentaram o time sub-20 do Ceará.
Ontem, no Castelão, Felipão apenas ensaiou uma movimentação do time titular, mas sem reservas, sem rivais, para evitar contato.
“Para os jogadores que vieram da Europa, bate um pouco de cansaço”, admitiu o atacante Hulk. “Estamos descansando bastante para estar bem nos jogos.”
Ao cansaço gerado pela temporada europeia, soma-se a agenda cheia do Brasil. Desde 2001, a seleção sempre disputou torneios no período de férias dos jogadores que atuam na Europa.
Copa América, Olimpíada, Copa das Confederações. A seleção é a única que nunca parou no meio do ano. Além do desgaste, o Brasil precisa lidar com a temperatura. A previsão para a hora do jogo é de 31 graus.
Felipão espera um jogo aberto contra o México. “Eles têm nos criado dificuldades há muito tempo”, disse.
Desde 1999, quando bateu o Brasil justamente na final da Copa das Confederações, o México costuma se dar bem contra a seleção brasileira.
No ano passado, o desgosto foi duplo. Em junho, a seleção mexicana principal bateu o Brasil em Dallas, por 2 a 0. Dois meses depois, a seleção olímpica (sub-23, com três reforços) fez 2 a 1 na decisão do ouro olímpico em Londres, impedindo a inédita medalha.
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