Palmeiras decide Copa do Brasil e pode encerrar jejum
Verdão tem a vantagem de poder perder até
por dois gols de diferença, caso marque pelo menos um. Coxa precisa
ganhar por três gols para ficar com o título
O Palmeiras que pode ser campeão hoje à noite é um time de muita
transpiração, que construiu poucas jogadas plásticas, passou por
momentos de sufoco e tem uma arma letal, a bola parada.
A descrição se refere à equipe que pode se sagrar campeã da Copa do
Brasil, sobre o Coritiba, hoje, a partir das 21h50, no estádio Couto
Pereira, em Curitiba, e encerrar assim um jejum de 12 anos do clube sem
títulos nacionais.
Mas poderia ter sido publicada no dia 16 de junho de 1999, em texto
sobre o grupo do Palmeiras que levantaria horas mais tarde a
Libertadores ao derrotar nos pênaltis o colombiano Deportivo Cali.
Treze anos após levar o clube ao maior momento de sua existência, o
técnico Luiz Felipe Scolari recriou o estilo de jogo que venceu a
América.
A qualidade não é a mesma. Jogadores de seleção, casos de Júnior
Baiano, César Sampaio, Alex e Zinho, foram substituídos por nomes quase
desconhecidos, como João Vitor, Mazinho e Betinho. Mas a receita Scolari
continua: mais transpiração que inspiração e a jogada mortal.
Dos 22 gols marcados pelo melhor ataque desta edição da Copa do
Brasil, nove (41%) tiveram origem em cobranças de falta, pênalti e
escanteio.
Foi na bola parada que o Palmeiras venceu o Coritiba por 2 a 0, na quinta passada, e abriu vantagem na final.
Jogando mal, o time paulista saiu na frente em cobrança de pênalti.
Que nasceu de falta cobrada por Marcos Assunção, o Arce de 2012. A
jogada se repetiu no segundo gol, uma bola desviada de cabeça por Thiago
Heleno.
É graças à arma de 1999 que o Palmeiras conquistará sua segunda Copa
do Brasil mesmo se perder por dois gols de diferença no Couto Pereira.
Só um novo 2 a 0, mas favorável ao Coritiba, leva a decisão para os
pênaltis.
“A gente vem jogando de uma forma, e as coisas estão acontecendo. Não
é hora de mudar. Só a determinação que vai ser maior”, afirmou o
zagueiro e volante Henrique.
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Palmeiras decide Copa do Brasil e pode encerrar jejum
Verdão tem a vantagem de poder perder até
por dois gols de diferença, caso marque pelo menos um. Coxa precisa
ganhar por três gols para ficar com o título
O Palmeiras que pode ser campeão hoje à noite é um time de muita transpiração, que construiu poucas jogadas plásticas, passou por momentos de sufoco e tem uma arma letal, a bola parada.
A descrição se refere à equipe que pode se sagrar campeã da Copa do Brasil, sobre o Coritiba, hoje, a partir das 21h50, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, e encerrar assim um jejum de 12 anos do clube sem títulos nacionais.
Mas poderia ter sido publicada no dia 16 de junho de 1999, em texto sobre o grupo do Palmeiras que levantaria horas mais tarde a Libertadores ao derrotar nos pênaltis o colombiano Deportivo Cali.
Treze anos após levar o clube ao maior momento de sua existência, o técnico Luiz Felipe Scolari recriou o estilo de jogo que venceu a América.
A qualidade não é a mesma. Jogadores de seleção, casos de Júnior Baiano, César Sampaio, Alex e Zinho, foram substituídos por nomes quase desconhecidos, como João Vitor, Mazinho e Betinho. Mas a receita Scolari continua: mais transpiração que inspiração e a jogada mortal.
Dos 22 gols marcados pelo melhor ataque desta edição da Copa do Brasil, nove (41%) tiveram origem em cobranças de falta, pênalti e escanteio.
Foi na bola parada que o Palmeiras venceu o Coritiba por 2 a 0, na quinta passada, e abriu vantagem na final.
Jogando mal, o time paulista saiu na frente em cobrança de pênalti. Que nasceu de falta cobrada por Marcos Assunção, o Arce de 2012. A jogada se repetiu no segundo gol, uma bola desviada de cabeça por Thiago Heleno.
É graças à arma de 1999 que o Palmeiras conquistará sua segunda Copa do Brasil mesmo se perder por dois gols de diferença no Couto Pereira. Só um novo 2 a 0, mas favorável ao Coritiba, leva a decisão para os pênaltis.
“A gente vem jogando de uma forma, e as coisas estão acontecendo. Não é hora de mudar. Só a determinação que vai ser maior”, afirmou o zagueiro e volante Henrique.
O Palmeiras que pode ser campeão hoje à noite é um time de muita transpiração, que construiu poucas jogadas plásticas, passou por momentos de sufoco e tem uma arma letal, a bola parada.
A descrição se refere à equipe que pode se sagrar campeã da Copa do Brasil, sobre o Coritiba, hoje, a partir das 21h50, no estádio Couto Pereira, em Curitiba, e encerrar assim um jejum de 12 anos do clube sem títulos nacionais.
Mas poderia ter sido publicada no dia 16 de junho de 1999, em texto sobre o grupo do Palmeiras que levantaria horas mais tarde a Libertadores ao derrotar nos pênaltis o colombiano Deportivo Cali.
Treze anos após levar o clube ao maior momento de sua existência, o técnico Luiz Felipe Scolari recriou o estilo de jogo que venceu a América.
A qualidade não é a mesma. Jogadores de seleção, casos de Júnior Baiano, César Sampaio, Alex e Zinho, foram substituídos por nomes quase desconhecidos, como João Vitor, Mazinho e Betinho. Mas a receita Scolari continua: mais transpiração que inspiração e a jogada mortal.
Dos 22 gols marcados pelo melhor ataque desta edição da Copa do Brasil, nove (41%) tiveram origem em cobranças de falta, pênalti e escanteio.
Foi na bola parada que o Palmeiras venceu o Coritiba por 2 a 0, na quinta passada, e abriu vantagem na final.
Jogando mal, o time paulista saiu na frente em cobrança de pênalti. Que nasceu de falta cobrada por Marcos Assunção, o Arce de 2012. A jogada se repetiu no segundo gol, uma bola desviada de cabeça por Thiago Heleno.
É graças à arma de 1999 que o Palmeiras conquistará sua segunda Copa do Brasil mesmo se perder por dois gols de diferença no Couto Pereira. Só um novo 2 a 0, mas favorável ao Coritiba, leva a decisão para os pênaltis.
“A gente vem jogando de uma forma, e as coisas estão acontecendo. Não é hora de mudar. Só a determinação que vai ser maior”, afirmou o zagueiro e volante Henrique.
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