Sem denúncias e laudo, caso de recém nascido achado em lixeira não avança
Hipótese de mãe ser de outra cidade ainda não está totalmente descartada
Prestes a completar dois meses, as investigações sobre o caso do recém-nascido encontrado morto em uma lixeira no Jardim Santa Antonieta, zona norte da cidade, praticamente não avançou. Sem receber nenhuma denúncia, ainda não há pistas que levem à identidade da mãe.
Responsável pelo inquérito policial que investiga o caso, o delegado Pedro Luis Vieira Machado, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), afirma que foram feitas diligências em todos os centros de saúde da cidade, todas sem sucesso. Também foi mantido contato com agentes comunitários, mas ninguém soube dar pistas.
“O que mais chama atenção é que, em casos de tamanha repercussão como esse, a população ajuda, dando informações que nos ajudam a desvendá-lo. Mas dessa vez, isso não aconteceu. Até agora, não recebemos nenhuma denúncia”, diz Machado.
Ainda sobre a identificação da mãe, o delegado afirma que, embora remota, ainda existe a possibilidade da mulher ser de outra cidade.
“Isto explicaria a falta de denúncias, mas não acreditamos muito nisso. Hoje, são cada vez mais comuns os casos de mulheres que só descobrem a gravidez quando já estão prestes a dar luz. Isso também pode justificar a falta de informações”, completa.
No dia seguinte ao achado, ocorrido no dia 27 de fevereiro, Machado afirmou que o foco das investigações estava concentrado no laudo da autópsia do bebê feito pelo IML (Instituto Médico-Legal). O prazo de entrega do documento era de 30 dias. “Ainda não recebemos (o documento), mas isso deve acontecer nos próximos dias”, finalizou.
Quem tiver informações que levem a identificação da mulher, pode denunciar através do telefone 197. A ligação é gratuita e não é necessário se identificar.
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Hipótese de mãe ser de outra cidade ainda não está totalmente descartada
Prestes a completar dois meses, as investigações sobre o caso do recém-nascido encontrado morto em uma lixeira no Jardim Santa Antonieta, zona norte da cidade, praticamente não avançou. Sem receber nenhuma denúncia, ainda não há pistas que levem à identidade da mãe.
Responsável pelo inquérito policial que investiga o caso, o delegado Pedro Luis Vieira Machado, da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), afirma que foram feitas diligências em todos os centros de saúde da cidade, todas sem sucesso. Também foi mantido contato com agentes comunitários, mas ninguém soube dar pistas.
“O que mais chama atenção é que, em casos de tamanha repercussão como esse, a população ajuda, dando informações que nos ajudam a desvendá-lo. Mas dessa vez, isso não aconteceu. Até agora, não recebemos nenhuma denúncia”, diz Machado.
Ainda sobre a identificação da mãe, o delegado afirma que, embora remota, ainda existe a possibilidade da mulher ser de outra cidade.
“Isto explicaria a falta de denúncias, mas não acreditamos muito nisso. Hoje, são cada vez mais comuns os casos de mulheres que só descobrem a gravidez quando já estão prestes a dar luz. Isso também pode justificar a falta de informações”, completa.
No dia seguinte ao achado, ocorrido no dia 27 de fevereiro, Machado afirmou que o foco das investigações estava concentrado no laudo da autópsia do bebê feito pelo IML (Instituto Médico-Legal). O prazo de entrega do documento era de 30 dias. “Ainda não recebemos (o documento), mas isso deve acontecer nos próximos dias”, finalizou.
Quem tiver informações que levem a identificação da mulher, pode denunciar através do telefone 197. A ligação é gratuita e não é necessário se identificar.
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