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Acidente de bugue mata mariliense em Pongaí
Enfermeira de 23 anos chegou a ser socorrida com vida, mas não resistiu
A enfermeira mariliense Valéria Tonnet, 23, morreu no final da tarde de domingo (27) no município de Pongaí (90 quilômetros de Marília) após o bugue em que ela trafegava capotar em uma estrada rural. Ela estava acompanhada no veículo de sua irmã Vanessa e da prima Suzana, que apesar de fraturas e escoriações passam bem.
Valéria e um grupo de amigos passavam o final de semana em um sítio local. Pouco antes de voltarem para Marília, as três resolveram dar uma última volta pela área, quando acabaram sofrendo o acidente.
A enfermeira, recém formada, ainda foi socorrida e levada ao hospital com vida, mas acabou não resistindo. Ela sofreu uma fratura na região do pescoço, que evoluiu para uma hemorragia interna.
“Estávamos arrumando as coisas para voltar. Elas decidiram sair e a demora nos deixou preocupados, até que um homem nos trouxe a informação do acidente”, relatou o cunhado de Valéria, Bruno Putinatti, o primeiro a chegar ao local da ocorrência para o socorro.
Muito abalada, a família pouco falou. O irmão mais velho, Fernando, resumiu a dor da perda: “Era uma irmã maravilhosa. A saudade vai ficar para sempre”.
Valéria começaria ontem em seu novo emprego em uma agência bancária da cidade. O corpo foi sepultado, às 17h30, no Cemitério da Saudade.
A enfermeira mariliense Valéria Tonnet, 23, morreu no final da tarde de domingo (27) no município de Pongaí (90 quilômetros de Marília) após o bugue em que ela trafegava capotar em uma estrada rural. Ela estava acompanhada no veículo de sua irmã Vanessa e da prima Suzana, que apesar de fraturas e escoriações passam bem.
Valéria e um grupo de amigos passavam o final de semana em um sítio local. Pouco antes de voltarem para Marília, as três resolveram dar uma última volta pela área, quando acabaram sofrendo o acidente.
A enfermeira, recém formada, ainda foi socorrida e levada ao hospital com vida, mas acabou não resistindo. Ela sofreu uma fratura na região do pescoço, que evoluiu para uma hemorragia interna.
“Estávamos arrumando as coisas para voltar. Elas decidiram sair e a demora nos deixou preocupados, até que um homem nos trouxe a informação do acidente”, relatou o cunhado de Valéria, Bruno Putinatti, o primeiro a chegar ao local da ocorrência para o socorro.
Muito abalada, a família pouco falou. O irmão mais velho, Fernando, resumiu a dor da perda: “Era uma irmã maravilhosa. A saudade vai ficar para sempre”.
Valéria começaria ontem em seu novo emprego em uma agência bancária da cidade. O corpo foi sepultado, às 17h30, no Cemitério da Saudade.
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