Júri condena agropecuarista a 43 anos de prisão por envolvimento em chacina
Rodrigo Fernando foi condenado pela participação em três assassinatos
O agropecuarista Rodrigo Fernando Silva, 31, foi condenado a 43 anos de prisão pela participação em três dos cinco assassinatos da única chacina de Marília, Kubanacan.
A condenação teve maioria dos votos dos sete integrantes do Tribunal do Júri realizado ontem. Audiência conduzida pelo juiz José Roberto Nogueira Nascimento, da 1ª Vara Criminal teve duração de sete horas e forte esquema de segurança. O promotor que apresentou acusação foi Guilherme Chaves Nascimento.
Rodrigo é acusado pela morte do casal de namorados, Alexandre Paulino de Souza, 24, e Bárbara Luiza Reis de Siqueira, 22, além de Antônio Carlos de Oliveira, também conhecido como Chico Tatuagem.
São 14 anos de reclusão em regime fechado pelo assassinato de Alexandre Paulino de Souza, 13 anos de cadeia pela morte de Bárbara Luiza Reis de Siqueira. Já pelo homicídio de Chico Tatuagem a condenação foi de 14 anos. Além da participação na chacina, Rodrigo também foi condenado por formação de quadrilha, a pena é de dois anos.
O agropecuarista foi levado à Penitenciária de Álvaro de Carvalho e de lá deverá ser encaminhado a outra cadeia, não divulgada pela promotoria. Apesar da condenação o advogado, Rubens Neres Santana pretende recorrer.
Outro acusado que também deveria participar do julgamento de ontem é Giovani dos Santos Caetano, 31, conhecido como Gege, porém o advogado Everton Pereira Quini renunciou ao caso. Um novo defensor foi constituído pelo acusado, que requereu o adiamento do júri popular.
Rodrigo Fernando Silva é o segundo condenado pela participação na Chacina. O primeiro deles foi Paolo Graziane Rodrigues Verga, 24, condenado a 52 anos de prisão pela participação na morte de cinco pessoas. Já o cabeleireiro José Mário Ferreira foi absolvido por falta de provas.
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Chacina é a única da história na cidade
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta das 14h do dia 15 de janeiro de 2005,o casal Souza e Bárbara foi atraído para a chácara Kubanacan, na rua Izabel Viudes, no Jardim Aeroporto. No local as vítimas sofreram golpes de faca. Alexandre Paulino foi asfixiado e espancado até a morte. Já Bárbara Luiza foi agredida e colocada viva em uma cova. Ela foi executada para evitar ser testemunha do crime.
Chico Tatuagem foi morto por ser membro de facção criminosa rival. Ele foi torturado e asfixiado. Na chácara foram encontrados também os corpos de Marcos Roberto Carneiro e Eduardo Gonçalves da Silva.
HOJE
Nesta quarta-feira senta-se no banco dos réus, o pedreiro Welligton Brito de Moura. Ele é acusado de matar o motorista Márcio Sales Luiz em 2007. O julgamento agendado para a última sexta-feira (25) foi remarcado para as 9h hoje.
O agropecuarista Rodrigo Fernando Silva, 31, foi condenado a 43 anos de prisão pela participação em três dos cinco assassinatos da única chacina de Marília, Kubanacan.
A condenação teve maioria dos votos dos sete integrantes do Tribunal do Júri realizado ontem. Audiência conduzida pelo juiz José Roberto Nogueira Nascimento, da 1ª Vara Criminal teve duração de sete horas e forte esquema de segurança. O promotor que apresentou acusação foi Guilherme Chaves Nascimento.
Rodrigo é acusado pela morte do casal de namorados, Alexandre Paulino de Souza, 24, e Bárbara Luiza Reis de Siqueira, 22, além de Antônio Carlos de Oliveira, também conhecido como Chico Tatuagem.
São 14 anos de reclusão em regime fechado pelo assassinato de Alexandre Paulino de Souza, 13 anos de cadeia pela morte de Bárbara Luiza Reis de Siqueira. Já pelo homicídio de Chico Tatuagem a condenação foi de 14 anos. Além da participação na chacina, Rodrigo também foi condenado por formação de quadrilha, a pena é de dois anos.
O agropecuarista foi levado à Penitenciária de Álvaro de Carvalho e de lá deverá ser encaminhado a outra cadeia, não divulgada pela promotoria. Apesar da condenação o advogado, Rubens Neres Santana pretende recorrer.
Outro acusado que também deveria participar do julgamento de ontem é Giovani dos Santos Caetano, 31, conhecido como Gege, porém o advogado Everton Pereira Quini renunciou ao caso. Um novo defensor foi constituído pelo acusado, que requereu o adiamento do júri popular.
Rodrigo Fernando Silva é o segundo condenado pela participação na Chacina. O primeiro deles foi Paolo Graziane Rodrigues Verga, 24, condenado a 52 anos de prisão pela participação na morte de cinco pessoas. Já o cabeleireiro José Mário Ferreira foi absolvido por falta de provas.
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Chacina é a única da história na cidade
De acordo com a denúncia do Ministério Público, por volta das 14h do dia 15 de janeiro de 2005,o casal Souza e Bárbara foi atraído para a chácara Kubanacan, na rua Izabel Viudes, no Jardim Aeroporto. No local as vítimas sofreram golpes de faca. Alexandre Paulino foi asfixiado e espancado até a morte. Já Bárbara Luiza foi agredida e colocada viva em uma cova. Ela foi executada para evitar ser testemunha do crime.
Chico Tatuagem foi morto por ser membro de facção criminosa rival. Ele foi torturado e asfixiado. Na chácara foram encontrados também os corpos de Marcos Roberto Carneiro e Eduardo Gonçalves da Silva.
HOJE
Nesta quarta-feira senta-se no banco dos réus, o pedreiro Welligton Brito de Moura. Ele é acusado de matar o motorista Márcio Sales Luiz em 2007. O julgamento agendado para a última sexta-feira (25) foi remarcado para as 9h hoje.
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