Corinthians mira liderança e recorde em partida contra Tijuana no México
Atual campeão da Libertadores, o Timão não
perde há 16 jogos no torneio - são 14 pela campanha vitoriosa do ano
passado, mais dois neste ano, San José e Millonarios
O Corinthians pode tornar-se líder do Grupo 5 da Libertadores
hoje, às 22h, caso vença o Tijuana, no México, e igualar a maior série
invicta da história da Libertadores. E para chegar a essa marca, a
equipe de Tite contrariou um aspecto histórico do torneio: apanha mais
do que bate.
Atual campeão, o Corinthians não perde há 16 jogos - são 14 pela
campanha passada, em que conquistou invicto o título, mais dois neste
ano, San José e Millonarios.
Caso não seja derrotado pelo Tijuana, líder do grupo com seis pontos
(o Corinthians tem quatro), igualará a marca do Sporting Cristal, do
Peru, que passou 17 jogos sem perder na década de 60. Se acabou punido
pela Conmebol por causa de sua torcida, dentro de campo seu desempenho
lhe valeu até o troféu fair play em 2012.
Pois nos 16 jogos em questão, o time fez 60 faltas a menos do que
recebeu, em dez dos jogos apanhou mais do que bateu, e levou menos
cartões amarelos e vermelhos em relação aos adversários.
Nas últimas semanas, Tite tem insistido neste ponto, que ao longo dos anos levanta discussões no torneio.
“[A disciplina] faz rever conceitos, passa da questão de ganhar ou
perder. Falo aos atletas: “Quer fazer fair play? Faça sendo verdadeiro,
ganhe sendo melhor, mas não queira vencer enganando’.”
Telê Santana, em 1992, no São Paulo, ameaçou abandonar a Libertadores
por considerá-la violenta. Na década de 70, os clubes europeus
queixaram-se da violência nos jogos e alguns abriram mão de enfrentar os
sul-americanos no Mundial interclubes, torneio embrionário do Mundial
de Clubes.
“Podem olhar as estatísticas, o Corinthians não é faltoso, não é uma
característica nossa e não será”, disse o treinador, domingo, após o
empate contra o Santos.
No México, uma das preocupações é o gramado sintético. “É muito
diferente, quem joga bola sabe”, disse Tite, que deve repetir o time que
venceu o Millonarios, no Pacaembu, há uma semana, com Danilo e Renato
Augusto no meio, e Pato e Guerrero formando o ataque.
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Corinthians mira liderança e recorde em partida contra Tijuana no México
Atual campeão da Libertadores, o Timão não
perde há 16 jogos no torneio - são 14 pela campanha vitoriosa do ano
passado, mais dois neste ano, San José e Millonarios
O Corinthians pode tornar-se líder do Grupo 5 da Libertadores
hoje, às 22h, caso vença o Tijuana, no México, e igualar a maior série
invicta da história da Libertadores. E para chegar a essa marca, a
equipe de Tite contrariou um aspecto histórico do torneio: apanha mais
do que bate.
Atual campeão, o Corinthians não perde há 16 jogos - são 14 pela campanha passada, em que conquistou invicto o título, mais dois neste ano, San José e Millonarios.
Caso não seja derrotado pelo Tijuana, líder do grupo com seis pontos (o Corinthians tem quatro), igualará a marca do Sporting Cristal, do Peru, que passou 17 jogos sem perder na década de 60. Se acabou punido pela Conmebol por causa de sua torcida, dentro de campo seu desempenho lhe valeu até o troféu fair play em 2012.
Pois nos 16 jogos em questão, o time fez 60 faltas a menos do que recebeu, em dez dos jogos apanhou mais do que bateu, e levou menos cartões amarelos e vermelhos em relação aos adversários.
Nas últimas semanas, Tite tem insistido neste ponto, que ao longo dos anos levanta discussões no torneio.
“[A disciplina] faz rever conceitos, passa da questão de ganhar ou perder. Falo aos atletas: “Quer fazer fair play? Faça sendo verdadeiro, ganhe sendo melhor, mas não queira vencer enganando’.”
Telê Santana, em 1992, no São Paulo, ameaçou abandonar a Libertadores por considerá-la violenta. Na década de 70, os clubes europeus queixaram-se da violência nos jogos e alguns abriram mão de enfrentar os sul-americanos no Mundial interclubes, torneio embrionário do Mundial de Clubes.
“Podem olhar as estatísticas, o Corinthians não é faltoso, não é uma característica nossa e não será”, disse o treinador, domingo, após o empate contra o Santos.
No México, uma das preocupações é o gramado sintético. “É muito diferente, quem joga bola sabe”, disse Tite, que deve repetir o time que venceu o Millonarios, no Pacaembu, há uma semana, com Danilo e Renato Augusto no meio, e Pato e Guerrero formando o ataque.
Atual campeão, o Corinthians não perde há 16 jogos - são 14 pela campanha passada, em que conquistou invicto o título, mais dois neste ano, San José e Millonarios.
Caso não seja derrotado pelo Tijuana, líder do grupo com seis pontos (o Corinthians tem quatro), igualará a marca do Sporting Cristal, do Peru, que passou 17 jogos sem perder na década de 60. Se acabou punido pela Conmebol por causa de sua torcida, dentro de campo seu desempenho lhe valeu até o troféu fair play em 2012.
Pois nos 16 jogos em questão, o time fez 60 faltas a menos do que recebeu, em dez dos jogos apanhou mais do que bateu, e levou menos cartões amarelos e vermelhos em relação aos adversários.
Nas últimas semanas, Tite tem insistido neste ponto, que ao longo dos anos levanta discussões no torneio.
“[A disciplina] faz rever conceitos, passa da questão de ganhar ou perder. Falo aos atletas: “Quer fazer fair play? Faça sendo verdadeiro, ganhe sendo melhor, mas não queira vencer enganando’.”
Telê Santana, em 1992, no São Paulo, ameaçou abandonar a Libertadores por considerá-la violenta. Na década de 70, os clubes europeus queixaram-se da violência nos jogos e alguns abriram mão de enfrentar os sul-americanos no Mundial interclubes, torneio embrionário do Mundial de Clubes.
“Podem olhar as estatísticas, o Corinthians não é faltoso, não é uma característica nossa e não será”, disse o treinador, domingo, após o empate contra o Santos.
No México, uma das preocupações é o gramado sintético. “É muito diferente, quem joga bola sabe”, disse Tite, que deve repetir o time que venceu o Millonarios, no Pacaembu, há uma semana, com Danilo e Renato Augusto no meio, e Pato e Guerrero formando o ataque.
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