Funcionários de PA paralisam dia 16 e não descartam greve
Apenas 30% dos servidores devem atender a demanda nos pronto-atendimentos
Os 75 auxiliares e técnicos de enfermagem dos pronto-atendimentos municipais e também do SAMU decidiram pela paralisação de 24 horas no próximo dia 16 e não descartaram possibilidade de greve, para pressionar a administração pública a apresentar minuta de projeto para pagamento da hora-plantão, já paga para médicos, enfermeiros e dentistas.
A paralisação foi decidida na noite de ontem em reunião dos servidores com departamento jurídico e com a presença do Sindimmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Marília). A greve seguirá o que exige a lei e manterá os 30% do efetivo de servidores para atender a demanda.
A reivindicação da hora-plantão vem se arrastando desde agosto de 2011 e a secretaria de Saúde tem uma semana antes da paralisação para apresentar documento que comprove a intenção de aprovar projeto sobre o assunto, segundo o presidente do sindicato, Mauro Cirino.
“Nossa esperança é que antes da paralisação a prefeitura apresente ao menos uma minuta do projeto. Estamos abertos a negociação para tornar as coisas mais fáceis para todos”.
Apesar do clima de expectativa, caso a prefeitura não tome uma postura favorável frente à reivindicação dos servidores, a decisão é que a greve seja pensada com mais detalhes.
POPULAÇÃO
Os servidores pedem a compreensão da população que será a mais prejudicada durante a paralisação. Gente como a motorista Damiane Agostinho, 32, e o pedreiro Paulo Agostinho, 43, que utilizam o PA da zona norte.
“Sem os auxiliares e técnicos de enfermagem esse lugar para, não terá como atender tanta gente”, disse Damiane.
Já Renan Nicácio e Vanessa Mariano apostam na instalação do caos no PA caso os servidores entrem em greve.
Os 75 auxiliares e técnicos de enfermagem dos pronto-atendimentos municipais e também do SAMU decidiram pela paralisação de 24 horas no próximo dia 16 e não descartaram possibilidade de greve, para pressionar a administração pública a apresentar minuta de projeto para pagamento da hora-plantão, já paga para médicos, enfermeiros e dentistas.
A paralisação foi decidida na noite de ontem em reunião dos servidores com departamento jurídico e com a presença do Sindimmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Marília). A greve seguirá o que exige a lei e manterá os 30% do efetivo de servidores para atender a demanda.
A reivindicação da hora-plantão vem se arrastando desde agosto de 2011 e a secretaria de Saúde tem uma semana antes da paralisação para apresentar documento que comprove a intenção de aprovar projeto sobre o assunto, segundo o presidente do sindicato, Mauro Cirino.
“Nossa esperança é que antes da paralisação a prefeitura apresente ao menos uma minuta do projeto. Estamos abertos a negociação para tornar as coisas mais fáceis para todos”.
Apesar do clima de expectativa, caso a prefeitura não tome uma postura favorável frente à reivindicação dos servidores, a decisão é que a greve seja pensada com mais detalhes.
POPULAÇÃO
Os servidores pedem a compreensão da população que será a mais prejudicada durante a paralisação. Gente como a motorista Damiane Agostinho, 32, e o pedreiro Paulo Agostinho, 43, que utilizam o PA da zona norte.
“Sem os auxiliares e técnicos de enfermagem esse lugar para, não terá como atender tanta gente”, disse Damiane.
Já Renan Nicácio e Vanessa Mariano apostam na instalação do caos no PA caso os servidores entrem em greve.
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