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PF busca quadrilha especializada em fraudes bancárias no RS e PA
24 de novembro de 2011 • 09h46
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A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta quinta-feira nove mandados de prisão preventiva e 16 de busca e apreensão no Rio Grande do Sul e Pará, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em fraudes bancárias por intermédio da internet. As buscas são feitas nas cidades gaúchas de Porto Alegre, Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Tramandaí, além de Marabá (PA).
De acordo com a PF, as fraudes consistiam em invasão de contas da Caixa Econômica Federal e outros bancos para subtrair valores, através de transferências a laranjas, pagamento de boletos bancários e tributos e compras de mercadorias. Empresas de fachada a serviço do grupo eram usadas para emitir boletos que fossem quitados usando valores desviados das contas invadidas.
Além disso, o grupo invadia contas de clientes de empresas aéreas para emitir passagens a terceiros usando os pontos do programa de milhagem das vítimas. O valor total estimado das fraudes cometidas apenas no período de investigação estimado é de mais de R$ 5 milhões, podendo atingir valores bastante superiores a partir da análise do material apreendido. Os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, estelionato, formação de quadrilha e interceptação telemática criminosa. Somadas, as penas podem ultrapassar 25 anos de reclusão.
De acordo com a PF, as fraudes consistiam em invasão de contas da Caixa Econômica Federal e outros bancos para subtrair valores, através de transferências a laranjas, pagamento de boletos bancários e tributos e compras de mercadorias. Empresas de fachada a serviço do grupo eram usadas para emitir boletos que fossem quitados usando valores desviados das contas invadidas.
Além disso, o grupo invadia contas de clientes de empresas aéreas para emitir passagens a terceiros usando os pontos do programa de milhagem das vítimas. O valor total estimado das fraudes cometidas apenas no período de investigação estimado é de mais de R$ 5 milhões, podendo atingir valores bastante superiores a partir da análise do material apreendido. Os investigados responderão pelos crimes de furto qualificado, estelionato, formação de quadrilha e interceptação telemática criminosa. Somadas, as penas podem ultrapassar 25 anos de reclusão.
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