domingo, 9 de outubro de 2011

Feto é achado em estação de tratamento de esgoto Polícia acredita em aborto provocado; autora é desconhecida Funcionários de uma das estações de tratamento de esgoto em Garça (35 km de Marília) encontraram ontem pela manhã (8) um feto de aproximadamente dois meses de gestação durante coleta de materiais sólidos. Segundo o operador da estação do rio do Peixe, Joaquim Antônio Martins Filho, feto estava dentro de uma caixa de contenção e assim que o corpo foi encontrado, a Polícia Militar foi acionada. “Achamos logo na primeira puxada, por volta das 8h. Ele estava enroscado na grade. Tomei um susto e fiquei bastante abalado. Muitas pessoas querem ter filhos e, quando uma coisa como essa acontece, é triste”, contou. Após a descoberta, peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local. Em seguida, o feto foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal). O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil de Garça. A hipótese mais forte é que a mãe tenha provocado o aborto e em seguida arremessado o feto no rio do Peixe. Até o fechamento desta edição, não havia pistas da autora. A reportagem tentou contato com o delegado de Garça, Valdir Tramontini, sem sucesso. Segundo o Código Penal Brasileiro, o aborto provocado é considerado como crime contra a vida (artigo 128) e pode resultar em condenação de um a dez anos de prisão em regime fechado. A lei só não é aplicada quando não há outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro. Compartilhe 0 Comentário(s) Escreva o seu comentário Veja Também: ACHADO Feto é achado em estação de tratamento de esgoto Pintor é esfaqueado em discussão com colega ESFAQUEADO Pintor é esfaqueado em discussão com colega Defesa de irmão de Dinho alega insanidade mental ALEGAÇÃO Defesa de irmão de Dinho alega insanidade mental TRÁFICO Casal é detido por tráfico em Garça Autônomo morre atropelado na SP-270 ATROPELAMENTO Autônomo morre atropelado na SP-270 FLAGRANTE Dois são presos em flagrante após roubos Mais Destaques No clássico com o Santos, Palmeiras quer reabilitação CLÁSSICO PAULISTA No clássico com o Santos, Palmeiras quer reabilitação Pedro Tobias garante autonomia para PSDB escolher candidato em Marília AUTONOMIA Pedro Tobias garante autonomia para PSDB escolher candidato em Marília Cidade terá voos para Cuiabá, Bauru e Rio Preto a partir de domingo VOOS Cidade terá voos para Cuiabá, Bauru e Rio Preto a partir de domingo Receita Federal libera R$ 9,5 mi de restituição do IR RESTITUIÇÃO Receita Federal libera R$ 9,5 mi de restituição do IR PM reforça efetivo e Águia ajuda patrulhamento na saidinha SAIDINHA PM reforça efetivo e Águia ajuda patrulhamento na saidinha PodCast Matérias exclusivas com conteúdo em áudio! Publicidade


Feto é achado em estação de tratamento de esgoto

Polícia acredita em aborto provocado; autora é desconhecida


Funcionários de uma das estações de tratamento de esgoto em Garça (35 km de Marília) encontraram ontem pela manhã (8) um feto de aproximadamente dois meses de gestação durante coleta de materiais sólidos.
Segundo o operador da estação do rio do Peixe, Joaquim Antônio Martins Filho, feto estava dentro de uma caixa de contenção e assim que o corpo foi encontrado, a Polícia Militar foi acionada.
“Achamos logo na primeira puxada, por volta das 8h. Ele estava enroscado na grade. Tomei um susto e fiquei bastante abalado. Muitas pessoas querem ter filhos e, quando uma coisa como essa acontece, é triste”, contou.
Após a descoberta, peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local. Em seguida, o feto foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal).
O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil de Garça. A hipótese mais forte é que a mãe tenha provocado o aborto e em seguida arremessado o feto no rio do Peixe. Até o fechamento desta edição, não havia pistas da autora. A reportagem tentou contato com o delegado de Garça, Valdir Tramontini, sem sucesso.
Segundo o Código Penal Brasileiro, o aborto provocado é considerado como crime contra a vida (artigo 128) e pode resultar em condenação de um a dez anos de prisão em regime fechado. A lei só não é aplicada quando não há outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro.




Compartilhe



0 Comentário(s)

    Escreva o seu comentário

Nenhum comentário:

Postar um comentário