Feto é achado em estação de tratamento de esgoto
Polícia acredita em aborto provocado; autora é desconhecida
Funcionários de uma das estações de tratamento de esgoto em Garça (35 km de Marília) encontraram ontem pela manhã (8) um feto de aproximadamente dois meses de gestação durante coleta de materiais sólidos.
Segundo o operador da estação do rio do Peixe, Joaquim Antônio Martins Filho, feto estava dentro de uma caixa de contenção e assim que o corpo foi encontrado, a Polícia Militar foi acionada.
“Achamos logo na primeira puxada, por volta das 8h. Ele estava enroscado na grade. Tomei um susto e fiquei bastante abalado. Muitas pessoas querem ter filhos e, quando uma coisa como essa acontece, é triste”, contou.
Após a descoberta, peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local. Em seguida, o feto foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal).
O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil de Garça. A hipótese mais forte é que a mãe tenha provocado o aborto e em seguida arremessado o feto no rio do Peixe. Até o fechamento desta edição, não havia pistas da autora. A reportagem tentou contato com o delegado de Garça, Valdir Tramontini, sem sucesso.
Segundo o Código Penal Brasileiro, o aborto provocado é considerado como crime contra a vida (artigo 128) e pode resultar em condenação de um a dez anos de prisão em regime fechado. A lei só não é aplicada quando não há outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro.
Funcionários de uma das estações de tratamento de esgoto em Garça (35 km de Marília) encontraram ontem pela manhã (8) um feto de aproximadamente dois meses de gestação durante coleta de materiais sólidos.
Segundo o operador da estação do rio do Peixe, Joaquim Antônio Martins Filho, feto estava dentro de uma caixa de contenção e assim que o corpo foi encontrado, a Polícia Militar foi acionada.
“Achamos logo na primeira puxada, por volta das 8h. Ele estava enroscado na grade. Tomei um susto e fiquei bastante abalado. Muitas pessoas querem ter filhos e, quando uma coisa como essa acontece, é triste”, contou.
Após a descoberta, peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local. Em seguida, o feto foi encaminhado ao IML (Instituto Médico Legal).
O caso foi registrado e será investigado pela Polícia Civil de Garça. A hipótese mais forte é que a mãe tenha provocado o aborto e em seguida arremessado o feto no rio do Peixe. Até o fechamento desta edição, não havia pistas da autora. A reportagem tentou contato com o delegado de Garça, Valdir Tramontini, sem sucesso.
Segundo o Código Penal Brasileiro, o aborto provocado é considerado como crime contra a vida (artigo 128) e pode resultar em condenação de um a dez anos de prisão em regime fechado. A lei só não é aplicada quando não há outro meio para salvar a vida da mãe ou quando a gravidez resulta de estupro.
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