Fraude no tapa buraco já é alvo de inquérito civil
Vídeo mostra serviços na rua Monteiro Lobato, na região central
O vídeo apresentado na última sessão da Câmara que revela fraude
na operação tapa buracos de Marília já é alvo de inquérito civil
instaurado pelo promotor do Ministério Público, Isauro Pigozzi Filho,
desde maio do ano passado.
Segundo Pigozzi, a gravação entregue há quase um ano pode ser a mesma
exibida na Câmara na segunda-feira (9). “Ao que tudo indica é o mesmo
vídeo que possibilitou a instauração do processo que já possui quatro
volumes e apura entre outras denúncias a compra de matéria prima, além
do necessário, para executar obras”.
Constam no inquérito também documentos relacionados aos serviços
prestados. O material foi apresentado pela prefeitura, Codemar
(Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília), o ex-prefeito Mário
Bulgareli e a empresa terceirizada Banfor, que executou o tapa buraco
no período de 2009 a 2011.
“Todos os envolvidos negaram a fraude por meio de documentos
esclarecendo que a denúncia não procede”, disse. De acordo com o
promotor os envolvidos apresentaram argumentos que já foram enviados
para o Tribunal de Contas do Estado para passar por análise.
Ainda segundo Pigozzi, o próximo passo do inquérito será identificar
quem são os responsáveis em fiscalizar a operação e convocá-los para
prestar esclarecimentos.
Conforme apurou a reportagem do Jornal Diário a rua que aparece no
vídeo é a Monteiro Lobato, localizada dois quarteirões abaixo do
Hospital Materno Infantil, na região central de Marília. A via pouco
depois de passar pela operação já apresenta inúmeros buracos. O taxista
Nelson Vargas, 66, costuma passar todos os dias pelo trecho para buscar
passageiros. “Não importa o quanto tapem os buracos, sempre tem um novo.
Não sei qual é a qualidade desse asfalto que usaram nesta rua”.
Já na rua Professor Francisco Morato, logo abaixo da rua mostrada no
vídeo, o morador Alziro Jacomini, 46, diz que há mais de um ano a
operação não passa pela via. “Faz seis meses que existe uma cratera em
frente à minha casa”.
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Fraude no tapa buraco já é alvo de inquérito civil
Vídeo mostra serviços na rua Monteiro Lobato, na região central
O vídeo apresentado na última sessão da Câmara que revela fraude na operação tapa buracos de Marília já é alvo de inquérito civil instaurado pelo promotor do Ministério Público, Isauro Pigozzi Filho, desde maio do ano passado.
Segundo Pigozzi, a gravação entregue há quase um ano pode ser a mesma exibida na Câmara na segunda-feira (9). “Ao que tudo indica é o mesmo vídeo que possibilitou a instauração do processo que já possui quatro volumes e apura entre outras denúncias a compra de matéria prima, além do necessário, para executar obras”.
Constam no inquérito também documentos relacionados aos serviços prestados. O material foi apresentado pela prefeitura, Codemar (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília), o ex-prefeito Mário Bulgareli e a empresa terceirizada Banfor, que executou o tapa buraco no período de 2009 a 2011.
“Todos os envolvidos negaram a fraude por meio de documentos esclarecendo que a denúncia não procede”, disse. De acordo com o promotor os envolvidos apresentaram argumentos que já foram enviados para o Tribunal de Contas do Estado para passar por análise.
Ainda segundo Pigozzi, o próximo passo do inquérito será identificar quem são os responsáveis em fiscalizar a operação e convocá-los para prestar esclarecimentos.
Conforme apurou a reportagem do Jornal Diário a rua que aparece no vídeo é a Monteiro Lobato, localizada dois quarteirões abaixo do Hospital Materno Infantil, na região central de Marília. A via pouco depois de passar pela operação já apresenta inúmeros buracos. O taxista Nelson Vargas, 66, costuma passar todos os dias pelo trecho para buscar passageiros. “Não importa o quanto tapem os buracos, sempre tem um novo. Não sei qual é a qualidade desse asfalto que usaram nesta rua”.
Já na rua Professor Francisco Morato, logo abaixo da rua mostrada no vídeo, o morador Alziro Jacomini, 46, diz que há mais de um ano a operação não passa pela via. “Faz seis meses que existe uma cratera em frente à minha casa”.
O vídeo apresentado na última sessão da Câmara que revela fraude na operação tapa buracos de Marília já é alvo de inquérito civil instaurado pelo promotor do Ministério Público, Isauro Pigozzi Filho, desde maio do ano passado.
Segundo Pigozzi, a gravação entregue há quase um ano pode ser a mesma exibida na Câmara na segunda-feira (9). “Ao que tudo indica é o mesmo vídeo que possibilitou a instauração do processo que já possui quatro volumes e apura entre outras denúncias a compra de matéria prima, além do necessário, para executar obras”.
Constam no inquérito também documentos relacionados aos serviços prestados. O material foi apresentado pela prefeitura, Codemar (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Marília), o ex-prefeito Mário Bulgareli e a empresa terceirizada Banfor, que executou o tapa buraco no período de 2009 a 2011.
“Todos os envolvidos negaram a fraude por meio de documentos esclarecendo que a denúncia não procede”, disse. De acordo com o promotor os envolvidos apresentaram argumentos que já foram enviados para o Tribunal de Contas do Estado para passar por análise.
Ainda segundo Pigozzi, o próximo passo do inquérito será identificar quem são os responsáveis em fiscalizar a operação e convocá-los para prestar esclarecimentos.
Conforme apurou a reportagem do Jornal Diário a rua que aparece no vídeo é a Monteiro Lobato, localizada dois quarteirões abaixo do Hospital Materno Infantil, na região central de Marília. A via pouco depois de passar pela operação já apresenta inúmeros buracos. O taxista Nelson Vargas, 66, costuma passar todos os dias pelo trecho para buscar passageiros. “Não importa o quanto tapem os buracos, sempre tem um novo. Não sei qual é a qualidade desse asfalto que usaram nesta rua”.
Já na rua Professor Francisco Morato, logo abaixo da rua mostrada no vídeo, o morador Alziro Jacomini, 46, diz que há mais de um ano a operação não passa pela via. “Faz seis meses que existe uma cratera em frente à minha casa”.
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