Lei antiálcool fiscaliza 70% dos bares em um mês
Neste período não foi registrada nenhuma multa
A nova lei antiálcool que proibi e venda e consumo de bebidas por menores de 18 anos no interior dos estabelecimentos completa um mês nesta segunda-feira (19). Desde o início da lei, agentes da Vigilância Sanitária inspecionaram 70% dos estabelecimentos da região, o que representa 650 bares, lojas de conveniências, boates, entre outros.
De acordo com a diretora técnica da Vigilância, Margarete Beloni até o momento não foram lavradas multas.
“Contamos com três equipes de técnicos, além de funcionários do Procon e auxílio da Polícia Militar. As equipes também são responsáveis por orientar os comerciantes”, explicou.
A diretora técnica informa ainda que sempre que o cliente mostrar interesse na compra de bebida alcoólica deve ser exigido o documento de identidade para comprovar a idade.
Outra exigência é que em supermercados, lojas de conveniência, padarias e similares as bebidas alcoólicas sejam expostas em locais próprios, separados dos demais produtos à venda.
A desobediência destes itens pode gerar multas. A infração corresponde de 100 a 1.500 UFESP (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), na reincidência o estabelecimento poderá ser interditado.
Preocupado com essas punições o comerciante, Zenildo Ferreira, 44, procura seguir as determinações. Ferreira teve o bar fiscalizado no início do mês.
O proprietário de um restaurante, Alexandre Yuki Milanez, 36, afirma que seu estabelecimento também já foi inspecionado. “Concordo com a lei e acredito também que os responsáveis pelos adolescentes devem ser responsáveis pela orientação”, disse.
O soldador, Júlio de Oliveira, 45, concorda com a lei. “A lei evita que adolescentes se envolvam em confusões”, comenta.
A nova lei antiálcool que proibi e venda e consumo de bebidas por menores de 18 anos no interior dos estabelecimentos completa um mês nesta segunda-feira (19). Desde o início da lei, agentes da Vigilância Sanitária inspecionaram 70% dos estabelecimentos da região, o que representa 650 bares, lojas de conveniências, boates, entre outros.
De acordo com a diretora técnica da Vigilância, Margarete Beloni até o momento não foram lavradas multas.
“Contamos com três equipes de técnicos, além de funcionários do Procon e auxílio da Polícia Militar. As equipes também são responsáveis por orientar os comerciantes”, explicou.
A diretora técnica informa ainda que sempre que o cliente mostrar interesse na compra de bebida alcoólica deve ser exigido o documento de identidade para comprovar a idade.
Outra exigência é que em supermercados, lojas de conveniência, padarias e similares as bebidas alcoólicas sejam expostas em locais próprios, separados dos demais produtos à venda.
A desobediência destes itens pode gerar multas. A infração corresponde de 100 a 1.500 UFESP (Unidades Fiscais do Estado de São Paulo), na reincidência o estabelecimento poderá ser interditado.
Preocupado com essas punições o comerciante, Zenildo Ferreira, 44, procura seguir as determinações. Ferreira teve o bar fiscalizado no início do mês.
O proprietário de um restaurante, Alexandre Yuki Milanez, 36, afirma que seu estabelecimento também já foi inspecionado. “Concordo com a lei e acredito também que os responsáveis pelos adolescentes devem ser responsáveis pela orientação”, disse.
O soldador, Júlio de Oliveira, 45, concorda com a lei. “A lei evita que adolescentes se envolvam em confusões”, comenta.
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