TJ nega recurso e servente vai a júri por assassinar ex
Luís Antônio Novaes, o “Patão”, confessou ter matado por dívida de R$ 250
Mais conhecido como “Patão”, o servente de pedreiro Luís Antônio
Novaes, 48, teve negado recurso pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São
Paulo) e irá mesmo encarar o Tribunal do Júri. Ele é acusado de
assassinar a ex-amásia, a servidora pública federal Maria do Rosário da
Silva Noronha, 54, em crime ocorrido em novembro do ano passado no Alto
Cafezal, zona oeste da cidade, e motivado por uma pequena dívida.
Luis Antônio foi pronunciado a júri popular pela Justiça de Marília
em fevereiro deste ano, no entanto a sua defesa, através do advogado
Lucas Pampana Basoli, impetrou com recurso em 2ª instância. O
desembargador-relator Pedro Menin, da 16ª Câmara de Direito Criminal,
rejeitou o provimento a apelação do réu.
Com a decisão, o processo retorna para Marília que, em breve, deve
agendar o julgamento. “Patão” está em liberdade, foi indiciado pelo
crime de homicídio doloso duplamente qualificado (motivo torpe e meio
cruel) e pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado caso seja
condenado.
O CRIME
O assassinato aconteceu na casa da vítima, na rua Dom Pedro. Por
volta das 11h do dia 15 de novembro, vizinhos ouviram gritos de socorro e
acionaram a polícia. Na verificação, policiais militares encontraram no
imóvel a vítima vestida apenas com roupas íntimas e desacordada sobre a
cama, com Luis Antônio ao lado.
Socorristas do Corpo de Bombeiros ainda tentaram reanimar Maria do
Rosário, porém ela não resistiu e morreu. Foi constatado ainda no local
que ela havia sido vítima de estrangulamento.
Patão foi preso ainda no local. O servente, que chegou a fornecer
nome falso, inicialmente alegou que a ex-namorada havia sofrido um
infarto. Após a constatação dos médicos que a morte foi causada por
asfixia, ele confessou em depoimento à Polícia Civil que o crime foi
motivado por uma dívida de R$ 250.
Compartilhe
0 Comentário(s)
Escreva o seu comentário
Mais Destaques
Publicidade
TJ nega recurso e servente vai a júri por assassinar ex
Luís Antônio Novaes, o “Patão”, confessou ter matado por dívida de R$ 250
Mais conhecido como “Patão”, o servente de pedreiro Luís Antônio
Novaes, 48, teve negado recurso pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São
Paulo) e irá mesmo encarar o Tribunal do Júri. Ele é acusado de
assassinar a ex-amásia, a servidora pública federal Maria do Rosário da
Silva Noronha, 54, em crime ocorrido em novembro do ano passado no Alto
Cafezal, zona oeste da cidade, e motivado por uma pequena dívida.
Luis Antônio foi pronunciado a júri popular pela Justiça de Marília em fevereiro deste ano, no entanto a sua defesa, através do advogado Lucas Pampana Basoli, impetrou com recurso em 2ª instância. O desembargador-relator Pedro Menin, da 16ª Câmara de Direito Criminal, rejeitou o provimento a apelação do réu.
Com a decisão, o processo retorna para Marília que, em breve, deve agendar o julgamento. “Patão” está em liberdade, foi indiciado pelo crime de homicídio doloso duplamente qualificado (motivo torpe e meio cruel) e pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado caso seja condenado.
O CRIME
O assassinato aconteceu na casa da vítima, na rua Dom Pedro. Por volta das 11h do dia 15 de novembro, vizinhos ouviram gritos de socorro e acionaram a polícia. Na verificação, policiais militares encontraram no imóvel a vítima vestida apenas com roupas íntimas e desacordada sobre a cama, com Luis Antônio ao lado.
Socorristas do Corpo de Bombeiros ainda tentaram reanimar Maria do Rosário, porém ela não resistiu e morreu. Foi constatado ainda no local que ela havia sido vítima de estrangulamento.
Patão foi preso ainda no local. O servente, que chegou a fornecer nome falso, inicialmente alegou que a ex-namorada havia sofrido um infarto. Após a constatação dos médicos que a morte foi causada por asfixia, ele confessou em depoimento à Polícia Civil que o crime foi motivado por uma dívida de R$ 250.
Luis Antônio foi pronunciado a júri popular pela Justiça de Marília em fevereiro deste ano, no entanto a sua defesa, através do advogado Lucas Pampana Basoli, impetrou com recurso em 2ª instância. O desembargador-relator Pedro Menin, da 16ª Câmara de Direito Criminal, rejeitou o provimento a apelação do réu.
Com a decisão, o processo retorna para Marília que, em breve, deve agendar o julgamento. “Patão” está em liberdade, foi indiciado pelo crime de homicídio doloso duplamente qualificado (motivo torpe e meio cruel) e pode pegar até 30 anos de prisão em regime fechado caso seja condenado.
O CRIME
O assassinato aconteceu na casa da vítima, na rua Dom Pedro. Por volta das 11h do dia 15 de novembro, vizinhos ouviram gritos de socorro e acionaram a polícia. Na verificação, policiais militares encontraram no imóvel a vítima vestida apenas com roupas íntimas e desacordada sobre a cama, com Luis Antônio ao lado.
Socorristas do Corpo de Bombeiros ainda tentaram reanimar Maria do Rosário, porém ela não resistiu e morreu. Foi constatado ainda no local que ela havia sido vítima de estrangulamento.
Patão foi preso ainda no local. O servente, que chegou a fornecer nome falso, inicialmente alegou que a ex-namorada havia sofrido um infarto. Após a constatação dos médicos que a morte foi causada por asfixia, ele confessou em depoimento à Polícia Civil que o crime foi motivado por uma dívida de R$ 250.
Compartilhe
0 Comentário(s)
-
Escreva o seu comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário