Prefeitura gasta R$ 3 mi, mas asfalto segue precário
Para 2012 orçamento municipal prevê investimento de R$ 2,3 mi na pavimentação
O investimento na operação tapa buracos foi de R$ 3 milhões no decorrer de 2011, segundo o secretário de obras públicas Antônio Carlos Nasraui. Mesmo com o valor considerável os problemas na malha asfáltica são evidentes em diversos pontos da cidade.
Do valor gasto R$ 2,5 milhões foram repassados à empresa terceirizada que prestou serviços entre janeiro e setembro.
A Codemar ficou com R$ 578 mil entre outubro e dezembro do ano passado para efetuar o serviço.
Sobre a metragem de ruas recuperadas Nasraui diz que cinco ruas do centro da cidade receberam recapeamento. “Buscamos atender aquelas de maior fluxo de veículos e passagem de ônibus”.
Já para 2012 o orçamento municipal prevê um investimento de R$ 2,3 milhões para pavimentação e o trabalho feito pela Codemar em sua totalidade. O valor é muito baixo tendo em vista os inúmeros pontos da cidade que precisam receber adequações.
Percorrendo vários bairros o Jornal Diário identificou ruas por onde a operação tapa buracos não passa há mais de dois anos como na rua Diogo Melhado no Jardim Estoril, zona leste da cidade.
Na zona norte na rua Helena Sampaio Vidal a preocupação é que o asfalto ceda, já que devido um vazamento de esgoto o Daem abriu uma cratera na via, o que compromete a estabilidade do solo.
No quarteirão de baixo as chuvas dos últimos três anos têm levado aos poucos o asfalto da avenida Edgard Santa Fé Cruz. A dona de casa Iraci Ferreira, 48, diz que situação é antiga. “Ninguém veio tomar providências e está assim há mais de três anos”.
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Buracos prejudicam passagem de ônibus
Nem os pontos de ônibus escapam dos buracos como o que está localizado na avenida Tomé de Souza na Vila Real, zona sul. Os dois buracos que estão em frente ao ponto fazem com que o veículo pare afastado do local e prejudique os passageiros.
A vendedora Lurdes Aparecida da Silva, 51, recorre a ajuda divina quando é questionada sobre a situação. “Só Deus mesmo para orientar quem é responsável pelo asfalto nesta cidade”.
Já na rua Zoroastro Gouveia no Jardim Universitário, na região oeste da cidade, desde o início do ano passado o ônibus não passa e os motoristas criaram linha alternativa para desviar dos buracos. A aposentada Maria Bueno, 63, caminha três quarteirões até o ponto de ônibus mais próximo.
O investimento na operação tapa buracos foi de R$ 3 milhões no decorrer de 2011, segundo o secretário de obras públicas Antônio Carlos Nasraui. Mesmo com o valor considerável os problemas na malha asfáltica são evidentes em diversos pontos da cidade.
Do valor gasto R$ 2,5 milhões foram repassados à empresa terceirizada que prestou serviços entre janeiro e setembro.
A Codemar ficou com R$ 578 mil entre outubro e dezembro do ano passado para efetuar o serviço.
Sobre a metragem de ruas recuperadas Nasraui diz que cinco ruas do centro da cidade receberam recapeamento. “Buscamos atender aquelas de maior fluxo de veículos e passagem de ônibus”.
Já para 2012 o orçamento municipal prevê um investimento de R$ 2,3 milhões para pavimentação e o trabalho feito pela Codemar em sua totalidade. O valor é muito baixo tendo em vista os inúmeros pontos da cidade que precisam receber adequações.
Percorrendo vários bairros o Jornal Diário identificou ruas por onde a operação tapa buracos não passa há mais de dois anos como na rua Diogo Melhado no Jardim Estoril, zona leste da cidade.
Na zona norte na rua Helena Sampaio Vidal a preocupação é que o asfalto ceda, já que devido um vazamento de esgoto o Daem abriu uma cratera na via, o que compromete a estabilidade do solo.
No quarteirão de baixo as chuvas dos últimos três anos têm levado aos poucos o asfalto da avenida Edgard Santa Fé Cruz. A dona de casa Iraci Ferreira, 48, diz que situação é antiga. “Ninguém veio tomar providências e está assim há mais de três anos”.
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Buracos prejudicam passagem de ônibus
Nem os pontos de ônibus escapam dos buracos como o que está localizado na avenida Tomé de Souza na Vila Real, zona sul. Os dois buracos que estão em frente ao ponto fazem com que o veículo pare afastado do local e prejudique os passageiros.
A vendedora Lurdes Aparecida da Silva, 51, recorre a ajuda divina quando é questionada sobre a situação. “Só Deus mesmo para orientar quem é responsável pelo asfalto nesta cidade”.
Já na rua Zoroastro Gouveia no Jardim Universitário, na região oeste da cidade, desde o início do ano passado o ônibus não passa e os motoristas criaram linha alternativa para desviar dos buracos. A aposentada Maria Bueno, 63, caminha três quarteirões até o ponto de ônibus mais próximo.
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